Mais um campeonato do mundo decidido na lotaria das grandes penalidades. Sem esquecer outros prolongamentos e outras decisões idênticas.
A Itália ganhou, mas a França é melhor equipa, tem mais classe, criou mais oportunidades, esteve mais perto da vitória. A Itália tem, como sempre teve, uma excelente defesa, guarda-redes incluído, e costuma ser mortífera no ataque, mas neste jogo final apenas criou perigo quando beneficiou da marcação de pontapés de canto, contando para isso com o poder de elevação de Matterazi, Grosso e Luca Tony.
A partir de certa altura, pareceu conformar-se com a superioridade da defensiva gaulesa e desistiu de atacar, ficou à espera das grandes penalidades.
Entre os franceses, Zidane e Henry deram nas vistas, arte e classe pura! Por seu turno, Thuran e Gallas são intratáveis!
Foi bom ter visto este jogo para perceber melhor as dificuldades do ataque luso, e para valorizar também o esforço da nossa defesa para controlar Thierry Henry e Malouda!
Mas repito, a França mereceu outro destino. Já em pleno prolongamento, por duas vezes, a baliza italiana correu grande perigo. Um magnífico cabeceamento de Zidane merecia melhor sorte e daria outra justiça ao resultado. Mas Buffon não quis e fez uma defesa impossível!
Esta final de Berlim fica ainda marcada pela inusitada expulsão deste extraordinário jogador, reagindo, quem sabe, a alguma provocação de Matterazi, algo que passou despercebido a toda a gente. A verdade é que quando nada fazia prever, Zidane correu para o defesa italiano e deu-lhe uma valente cabeçada!
Foi assim expulso no seu último jogo oficial pela selecção de França...ele que durante toda a sua carreira, foi sempre um jogador correcto e educado.
A Itália ganhou, mas a França é melhor equipa, tem mais classe, criou mais oportunidades, esteve mais perto da vitória. A Itália tem, como sempre teve, uma excelente defesa, guarda-redes incluído, e costuma ser mortífera no ataque, mas neste jogo final apenas criou perigo quando beneficiou da marcação de pontapés de canto, contando para isso com o poder de elevação de Matterazi, Grosso e Luca Tony.
A partir de certa altura, pareceu conformar-se com a superioridade da defensiva gaulesa e desistiu de atacar, ficou à espera das grandes penalidades.
Entre os franceses, Zidane e Henry deram nas vistas, arte e classe pura! Por seu turno, Thuran e Gallas são intratáveis!
Foi bom ter visto este jogo para perceber melhor as dificuldades do ataque luso, e para valorizar também o esforço da nossa defesa para controlar Thierry Henry e Malouda!
Mas repito, a França mereceu outro destino. Já em pleno prolongamento, por duas vezes, a baliza italiana correu grande perigo. Um magnífico cabeceamento de Zidane merecia melhor sorte e daria outra justiça ao resultado. Mas Buffon não quis e fez uma defesa impossível!
Esta final de Berlim fica ainda marcada pela inusitada expulsão deste extraordinário jogador, reagindo, quem sabe, a alguma provocação de Matterazi, algo que passou despercebido a toda a gente. A verdade é que quando nada fazia prever, Zidane correu para o defesa italiano e deu-lhe uma valente cabeçada!
Foi assim expulso no seu último jogo oficial pela selecção de França...ele que durante toda a sua carreira, foi sempre um jogador correcto e educado.
Claro que este gesto não irá obscurecer a sua memória, ninguém se vai esquecer do enorme jogador que foi e que, como demonstrou exuberantemente, continua a ser!
Cai assim o pano sobre o campeonato do mundo realizado na Alemanha, sob o signo do número quatro: os portugueses conquistaram um excelente quarto lugar; e a Itália arrecadou o seu quarto título mundial!
Parabéns ao vencedor.
Cai assim o pano sobre o campeonato do mundo realizado na Alemanha, sob o signo do número quatro: os portugueses conquistaram um excelente quarto lugar; e a Itália arrecadou o seu quarto título mundial!
Parabéns ao vencedor.
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