Já não bastava termos que jogar contra um clube que deve milhões ao fisco, à previdência, a toda a gente...e assim pode pagar a jogadores caros, o que não acontece a quem é obrigado a ter as continhas em dia, senão...cai o Carmo e a Trindade!
Já não bastava termos que defrontar a comunicação social unida, sempre, sempre ao lado dos grandes. A esconder os lances complicados a fazer-se de distraída, a trocar imagens, a...mudar de assunto...etc.etc.!
Já não bastavam os seis milhões do nacional-benfiquismo, mais o poder político lisboeta embevecido!
Já não bastava sermos ingénuos, bem intencionados e aselhas!
Ainda temos que aguentar com os chamados árbitros e bandeirinhas, ao serviço dos ‘pequerruchos’, não vão eles ficarem fora dos lugares do dinheiro...e se eles precisam de dinheiro, coitadinhos!
Na linguagem dos comentadores, o árbitro usou do ‘critério largo’ que lhe é habitual, a deixar jogar, em benefício do espectáculo!
Critério largo para Petit, Luisão e companhia, é convite à sarrafada, à cotovelada, às placagens...que não há azar. O árbitro só marca falta se houver armas brancas envolvidas. Os very lights não contam.
Assim, na primeira parte, uma jogada de rugby: Luisão placa pela cintura Sandro Gaúcho, enquanto Andersson se encarrega de derrubar Meyong! Simples e eficaz.
Na segunda parte, Manduca ajeita calmamente a bola com o braço, dentro da área, e segue o seu caminho em direcção ao meio campo do Belenenses. Tudo normal.
Finalmente, a terceira grande penalidade que ficou por marcar a favor do Belenenses: Zé Pedro apresta-se para receber a bola a poucos metros da baliza do Benfica, mas não é possível. Petit, por trás, derruba-o pelo calcanhar, enquanto Ricardo Rocha, também por trás, apoia convenientemente a acção faltosa do seu companheiro de sarrafadas! Bandeirinha, árbitro, não viram nada!
Domingo à noite, na TVI, até trocaram imagens para ver se baralhavam o pessoal, mas não deu...era mesmo verdade. Três grandes penalidades por assinalar, fora as sarrafadas e correspondentes cartões que ficaram por exibir.
Assim vai o mundo, neste nosso pequeno mundo.
A receita agora é: silêncio e Barcelona. O resto não interessa, já estava programado.
Saudações azuis.
Já não bastava termos que defrontar a comunicação social unida, sempre, sempre ao lado dos grandes. A esconder os lances complicados a fazer-se de distraída, a trocar imagens, a...mudar de assunto...etc.etc.!
Já não bastavam os seis milhões do nacional-benfiquismo, mais o poder político lisboeta embevecido!
Já não bastava sermos ingénuos, bem intencionados e aselhas!
Ainda temos que aguentar com os chamados árbitros e bandeirinhas, ao serviço dos ‘pequerruchos’, não vão eles ficarem fora dos lugares do dinheiro...e se eles precisam de dinheiro, coitadinhos!
Na linguagem dos comentadores, o árbitro usou do ‘critério largo’ que lhe é habitual, a deixar jogar, em benefício do espectáculo!
Critério largo para Petit, Luisão e companhia, é convite à sarrafada, à cotovelada, às placagens...que não há azar. O árbitro só marca falta se houver armas brancas envolvidas. Os very lights não contam.
Assim, na primeira parte, uma jogada de rugby: Luisão placa pela cintura Sandro Gaúcho, enquanto Andersson se encarrega de derrubar Meyong! Simples e eficaz.
Na segunda parte, Manduca ajeita calmamente a bola com o braço, dentro da área, e segue o seu caminho em direcção ao meio campo do Belenenses. Tudo normal.
Finalmente, a terceira grande penalidade que ficou por marcar a favor do Belenenses: Zé Pedro apresta-se para receber a bola a poucos metros da baliza do Benfica, mas não é possível. Petit, por trás, derruba-o pelo calcanhar, enquanto Ricardo Rocha, também por trás, apoia convenientemente a acção faltosa do seu companheiro de sarrafadas! Bandeirinha, árbitro, não viram nada!
Domingo à noite, na TVI, até trocaram imagens para ver se baralhavam o pessoal, mas não deu...era mesmo verdade. Três grandes penalidades por assinalar, fora as sarrafadas e correspondentes cartões que ficaram por exibir.
Assim vai o mundo, neste nosso pequeno mundo.
A receita agora é: silêncio e Barcelona. O resto não interessa, já estava programado.
Saudações azuis.
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