Faz hoje um ano que publicámos aqui o primeiro postal:”Razão do nome”!
Vocemecês podem fazer como eu e clikar na ‘mãozinha’, em qualquer dos veleiros, ou mesmo na bandeira, porque recordar é viver.
Erros, sim, existiram, desencanto, também houve. Mas, no essencial, penso que não mudámos muito. Foram mais de cento e cinquenta postais, a maioria com letras, cheios de esperança no futuro do Clube de Futebol “Os Belenenses”. Cerca de quinze mil visitas, número ridículo se comparado com outros ‘espaços’ também azuis, mas de grande significado para os autores deste Belém Integral. Acreditamos que não é própriamente a quantidade, nem a arte da escrita, que podem fazer a diferença num Belenenses melhor! Batemo-nos pela coerência, pelo regresso ao futuro de um Grande Belenenses, que saiba honrar o passado, e que gostaríamos de transmitir maior e mais forte aos vindouros.
A tarefa não é fácil para os belenenses de hoje.
Fomos também espaço de diálogo, de debate, muitas vezes aceso, direito ao cerne das questões. Insistimos nos símbolos, na mística, na razão de ser Belém!
Mas ainda não é tempo de balanço. A perigosa situação classificativa, de todo impensável há um ano, preocupa-nos imenso. Não podemos cair na Liga de Honra, isso seria uma catástrofe.
Vamos ajudar a equipa a acabar em beleza este campeonato, depois falamos.
Falemos então de outras efemérides, não menos interessantes:
Ovarense, etc., etc., salários em atraso, repetição do que aconteceu em Setúbal, do que acontece encapotadamente por todo o lado, na Liga de Honra, melhor dito, nesse ‘campeonato autárquico’, suportado exclusivamente pelo Orçamento de Estado, que ainda não rebentou definitivamente, porque o futebol serve aos partidos para ganharem eleições! E aos construtores civis para ganharem umas massas, e a alguns espertalhões para... Não sabiam?
E agora pede-se aos anjinhos que intercedam pela Ovarense, para que compareça, porque senão...o campeonato da Honra não vai acabar nunca! Enquanto outros, aproveitando talvez a vizinhança de Abril, ameaçam com greve geral (!), não jogam mais!?
Assim vai o nosso pequenino país, com os nossos pequeninos dirigentes, com a microscópica comunicação social que temos, e nós, sim nós, o liliputiano povo que deu novos mundos ao mundo, dizem, que eu não acredito! Talvez os que se foram daqui embora, deste museu de miniaturas!
Mas esta efeméride já vai longa e ainda não acabou:
Evangelista “chamou os bois pelos nomes”. Leu a minha prosa decerto, porque eu já os tinha identificado há muito! Chamei-lhes na altura – biombos. Poucos me levaram a sério, muitos pensaram tratar-se mesmo de mobília; foi há um ano sensivelmente.
Para que conste, mas a lista está incompleta: Madaíl, Valentim, Cunha Leal e o Secretário de Estado, qualquer que ele seja!
Mas Evangelista não se livra da pergunta: então como é que vai ser para o ano com os cerca de cinquenta jogadores desempregados, vítimas da redução de duas equipas na primeira Liga?! Com menos duas equipas, o problema dos ordenados em atraso fica solucionado? Ou a caminho disso?
Nova efeméride me ocorre: o Boavista que vai jogar a Guimarães um jogo decisivo, não pode apresentar a sua defesa habitual. Estão castigados: Cadu, Hélder Rosário e Areias! Quem é que tem pontaria, quem é?
Casino de Lisboa, última efeméride, que abre hoje as suas portas e vai arruinar concerteza o Bingo do Belenenses, o nosso ganha-pão de há décadas!
A não ser que haja determinação e coragem para exigir o aumento dos prémios do Bingo reduzindo o imposto devido àquelas ‘entidades’ que facilitaram a abertura do Casino em Lisboa.
Talvez não seja difícil, porque tem lógica.
Saudações azuis.
Vocemecês podem fazer como eu e clikar na ‘mãozinha’, em qualquer dos veleiros, ou mesmo na bandeira, porque recordar é viver.
Erros, sim, existiram, desencanto, também houve. Mas, no essencial, penso que não mudámos muito. Foram mais de cento e cinquenta postais, a maioria com letras, cheios de esperança no futuro do Clube de Futebol “Os Belenenses”. Cerca de quinze mil visitas, número ridículo se comparado com outros ‘espaços’ também azuis, mas de grande significado para os autores deste Belém Integral. Acreditamos que não é própriamente a quantidade, nem a arte da escrita, que podem fazer a diferença num Belenenses melhor! Batemo-nos pela coerência, pelo regresso ao futuro de um Grande Belenenses, que saiba honrar o passado, e que gostaríamos de transmitir maior e mais forte aos vindouros.
A tarefa não é fácil para os belenenses de hoje.
Fomos também espaço de diálogo, de debate, muitas vezes aceso, direito ao cerne das questões. Insistimos nos símbolos, na mística, na razão de ser Belém!
Mas ainda não é tempo de balanço. A perigosa situação classificativa, de todo impensável há um ano, preocupa-nos imenso. Não podemos cair na Liga de Honra, isso seria uma catástrofe.
Vamos ajudar a equipa a acabar em beleza este campeonato, depois falamos.
Falemos então de outras efemérides, não menos interessantes:
Ovarense, etc., etc., salários em atraso, repetição do que aconteceu em Setúbal, do que acontece encapotadamente por todo o lado, na Liga de Honra, melhor dito, nesse ‘campeonato autárquico’, suportado exclusivamente pelo Orçamento de Estado, que ainda não rebentou definitivamente, porque o futebol serve aos partidos para ganharem eleições! E aos construtores civis para ganharem umas massas, e a alguns espertalhões para... Não sabiam?
E agora pede-se aos anjinhos que intercedam pela Ovarense, para que compareça, porque senão...o campeonato da Honra não vai acabar nunca! Enquanto outros, aproveitando talvez a vizinhança de Abril, ameaçam com greve geral (!), não jogam mais!?
Assim vai o nosso pequenino país, com os nossos pequeninos dirigentes, com a microscópica comunicação social que temos, e nós, sim nós, o liliputiano povo que deu novos mundos ao mundo, dizem, que eu não acredito! Talvez os que se foram daqui embora, deste museu de miniaturas!
Mas esta efeméride já vai longa e ainda não acabou:
Evangelista “chamou os bois pelos nomes”. Leu a minha prosa decerto, porque eu já os tinha identificado há muito! Chamei-lhes na altura – biombos. Poucos me levaram a sério, muitos pensaram tratar-se mesmo de mobília; foi há um ano sensivelmente.
Para que conste, mas a lista está incompleta: Madaíl, Valentim, Cunha Leal e o Secretário de Estado, qualquer que ele seja!
Mas Evangelista não se livra da pergunta: então como é que vai ser para o ano com os cerca de cinquenta jogadores desempregados, vítimas da redução de duas equipas na primeira Liga?! Com menos duas equipas, o problema dos ordenados em atraso fica solucionado? Ou a caminho disso?
Nova efeméride me ocorre: o Boavista que vai jogar a Guimarães um jogo decisivo, não pode apresentar a sua defesa habitual. Estão castigados: Cadu, Hélder Rosário e Areias! Quem é que tem pontaria, quem é?
Casino de Lisboa, última efeméride, que abre hoje as suas portas e vai arruinar concerteza o Bingo do Belenenses, o nosso ganha-pão de há décadas!
A não ser que haja determinação e coragem para exigir o aumento dos prémios do Bingo reduzindo o imposto devido àquelas ‘entidades’ que facilitaram a abertura do Casino em Lisboa.
Talvez não seja difícil, porque tem lógica.
Saudações azuis.
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