A fonte é o Correio da Manhã de hoje, sábado 15 de Outubro de 2005, porque a imprensa livre da especialidade, não se refere ao assunto: “Transferência de Miguel na PJ” – Auditoria detecta irregularidades no negócio com o Benfica, em 2000”.
(...) foi a auditoria pedida por António Oliveira (presidente do Estrela) às contas das gestões anteriores, que fez vir à tona este caso...”
É preciso continuar? Claro que não.
Já escrevi e rescrevi que o submundo futebolístico onde alegremente vegetamos, é uma coutada do nacional-benfiquismo, a que eu não há maneira de me habituar! Sei que a norte também existem sintomas preocupantes, que podem alterar a minha visão de conjunto do sistema: se calhar o tratado de Tordesilhas recuou no tempo e no espaço, principalmente no espaço. Creio que ninguém tem dúvidas que estamos com menos espaço (metros quadrados, kilómetros quadrados, etc.)!
Mas deixemos os canibais, e já que hoje me deu para revisitar a história, lembrei-me de Àtila e do seu cavalo!
Pois é, a propósito da crise do Vitória de Setúbal!
O principal clube de uma região, que já conheceu melhores dias, corre o risco de abrir falência, enquanto as municipalidades de Alcochete e Seixal abrem as suas portas de par em par para receber os clubes da capital!!!
Já ninguém se lembra do Seixal na primeira divisão?! E do Barreirense?! E do Montijo?! E da CUF?! E do Amora?!
Voltando ao Vitória, é preciso acrescentar que a Câmara de Setúbal é forte accionista da respectiva SAD. Mesmo assim não se vê futuro. Talvez um construtor civil, na mira dos negócios do Bonfim? Talvez...
Encerremos então: Àtila, temível rei dos Hunos, que espalhou a desolação e a morte por onde passava, gostava de afirmar a sua lenda, dizendo – “chão onde a pata do meu cavalo pisar, não cresce mais erva...”
Aplicado ao distrito de Setúbal, poderia também dizer-se que Câmara que caia nas mãos da malta de Abril, já se sabe que o clube da terra vai à vida, enquanto os canibais engordam.
Àtila, obrigado pela inspiração.
(...) foi a auditoria pedida por António Oliveira (presidente do Estrela) às contas das gestões anteriores, que fez vir à tona este caso...”
É preciso continuar? Claro que não.
Já escrevi e rescrevi que o submundo futebolístico onde alegremente vegetamos, é uma coutada do nacional-benfiquismo, a que eu não há maneira de me habituar! Sei que a norte também existem sintomas preocupantes, que podem alterar a minha visão de conjunto do sistema: se calhar o tratado de Tordesilhas recuou no tempo e no espaço, principalmente no espaço. Creio que ninguém tem dúvidas que estamos com menos espaço (metros quadrados, kilómetros quadrados, etc.)!
Mas deixemos os canibais, e já que hoje me deu para revisitar a história, lembrei-me de Àtila e do seu cavalo!
Pois é, a propósito da crise do Vitória de Setúbal!
O principal clube de uma região, que já conheceu melhores dias, corre o risco de abrir falência, enquanto as municipalidades de Alcochete e Seixal abrem as suas portas de par em par para receber os clubes da capital!!!
Já ninguém se lembra do Seixal na primeira divisão?! E do Barreirense?! E do Montijo?! E da CUF?! E do Amora?!
Voltando ao Vitória, é preciso acrescentar que a Câmara de Setúbal é forte accionista da respectiva SAD. Mesmo assim não se vê futuro. Talvez um construtor civil, na mira dos negócios do Bonfim? Talvez...
Encerremos então: Àtila, temível rei dos Hunos, que espalhou a desolação e a morte por onde passava, gostava de afirmar a sua lenda, dizendo – “chão onde a pata do meu cavalo pisar, não cresce mais erva...”
Aplicado ao distrito de Setúbal, poderia também dizer-se que Câmara que caia nas mãos da malta de Abril, já se sabe que o clube da terra vai à vida, enquanto os canibais engordam.
Àtila, obrigado pela inspiração.
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