Tenho que escrever a croniqueta da ordem. Começa assim:
Eu estava lá e vi tudo! Éramos cerca de oitocentas pessoas, contando com os jogadores do Rio Ave e respectivo banco.
Equipa renovada, defesa renovada, meio campo ofensivo inexistente, mas renovado, e... Meyong.
Vi o Sousa subir com mais atrevimento no ataque. Daí resultou um grande golo, acidental.
Vi o Sandro Gaúcho dominar nas alturas. Vi uma razoável exibição do central Faísca.
Vi o Pinheiro jogar “à rabia”!
Vi o suor nalgumas camisolas azuis.
Vi a classe de Meyong!
Vi a indecisão do treinador nos primeiros dez minutos da segunda parte (até sofrermos o empate).
Vi a incompetência do árbitro.
Vi o desconsolo, a desolação, o conformismo.
Revi abismos, maus presságios.
Eu estava lá e vi tudo! Éramos cerca de oitocentas pessoas, contando com os jogadores do Rio Ave e respectivo banco.
Equipa renovada, defesa renovada, meio campo ofensivo inexistente, mas renovado, e... Meyong.
Vi o Sousa subir com mais atrevimento no ataque. Daí resultou um grande golo, acidental.
Vi o Sandro Gaúcho dominar nas alturas. Vi uma razoável exibição do central Faísca.
Vi o Pinheiro jogar “à rabia”!
Vi o suor nalgumas camisolas azuis.
Vi a classe de Meyong!
Vi a indecisão do treinador nos primeiros dez minutos da segunda parte (até sofrermos o empate).
Vi a incompetência do árbitro.
Vi o desconsolo, a desolação, o conformismo.
Revi abismos, maus presságios.
De resto, não vi mais nada.
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