Desde que o Belenenses deixou de ser um clube de futebol e passou a ser enxameado por comissários (leia-se seccionistas) de uma série de outras modalidades, podemos estar certos que o fim se encaminha mais depressa do que se julga.
Desde que uma “luminária” qualquer, que ainda lá deve andar, descobriu que as piscinas (e golfinhos associados), seriam o berço de futuros sócios do Belenenses que, quando crescessem, se tornavam indefectíveis adeptos do futebol do Clube, podemos estar certos que somos dirigidos por incompetentes, e há muito tempo.
Para não recuarmos assim tanto, fixemos a progressiva redução de espaços, exclusivamente reservados ao futebol, e o aumento considerável de abarracamentos, destinados a tudo e mais alguma coisa, nomeadamente, a dispersar a atenção e o esforço que deveria ser consagrado ao futebol.
O que diria disto Artur José Pereira, um dos fundadores do Belenenses?!
Nestes últimos quinze anos (para não politizar muito a questão), quantos clubes de futebol nos ultrapassaram? Vejam-se para o efeito, as classificações médias!
O Boavista? O Guimarães? O Braga? O Marítimo? O Leiria? O Nacional?
Enquanto isto, vemos as faixas ridículas do quarto grande... Só se for anúncio de apartamento com uma assoalhada!
E não me falem da Taça de Portugal, competição por natureza aleatória e que qualquer clube modesto pode ganhar... e ganhou.
Quantos são os sócios do “futebol”? Destes, quantos é que votaram nas últimas eleições? E quantos vão regularmente ao Estádio ver a bola?
É importante saber dar resposta a estas perguntas para conhecermos de facto, qual é a nossa realidade. Para termos uma noção exacta da nossa dimensão.
Sem esta informação bem interiorizada por aqueles, poucos, que ainda restam, não conseguiremos evitar o naufrágio da velha nau azul.
Não se enganem, o Belenenses ou é futebol, ou não é.
Este arremedo ridículo do clube que já fomos, que vai alegremente comemorando aniversários como se estivesse a crescer, pode desfazer-se em pó e cinzas, de um momento para o outro. Os que agora o utilizam como seu clube privativo, serão os primeiros a fugir quando as coisas se complicarem.
Ou então conseguiram os seus objectivos – transformar o Belenenses numa sociedade recreativa e filarmónica, dedicando-se a alugar o espaço, de novo às testemunhas de Jeová, ou se calhar para a festa do Avante!
Desde que uma “luminária” qualquer, que ainda lá deve andar, descobriu que as piscinas (e golfinhos associados), seriam o berço de futuros sócios do Belenenses que, quando crescessem, se tornavam indefectíveis adeptos do futebol do Clube, podemos estar certos que somos dirigidos por incompetentes, e há muito tempo.
Para não recuarmos assim tanto, fixemos a progressiva redução de espaços, exclusivamente reservados ao futebol, e o aumento considerável de abarracamentos, destinados a tudo e mais alguma coisa, nomeadamente, a dispersar a atenção e o esforço que deveria ser consagrado ao futebol.
O que diria disto Artur José Pereira, um dos fundadores do Belenenses?!
Nestes últimos quinze anos (para não politizar muito a questão), quantos clubes de futebol nos ultrapassaram? Vejam-se para o efeito, as classificações médias!
O Boavista? O Guimarães? O Braga? O Marítimo? O Leiria? O Nacional?
Enquanto isto, vemos as faixas ridículas do quarto grande... Só se for anúncio de apartamento com uma assoalhada!
E não me falem da Taça de Portugal, competição por natureza aleatória e que qualquer clube modesto pode ganhar... e ganhou.
Quantos são os sócios do “futebol”? Destes, quantos é que votaram nas últimas eleições? E quantos vão regularmente ao Estádio ver a bola?
É importante saber dar resposta a estas perguntas para conhecermos de facto, qual é a nossa realidade. Para termos uma noção exacta da nossa dimensão.
Sem esta informação bem interiorizada por aqueles, poucos, que ainda restam, não conseguiremos evitar o naufrágio da velha nau azul.
Não se enganem, o Belenenses ou é futebol, ou não é.
Este arremedo ridículo do clube que já fomos, que vai alegremente comemorando aniversários como se estivesse a crescer, pode desfazer-se em pó e cinzas, de um momento para o outro. Os que agora o utilizam como seu clube privativo, serão os primeiros a fugir quando as coisas se complicarem.
Ou então conseguiram os seus objectivos – transformar o Belenenses numa sociedade recreativa e filarmónica, dedicando-se a alugar o espaço, de novo às testemunhas de Jeová, ou se calhar para a festa do Avante!
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