quinta-feira, outubro 27, 2005

Aprender com os erros

Escrevo na convicção da saída de Carlos Carvalhal, de acordo com as notícias da blogosfera.
Assim sendo, gostava de tentar influenciar a escolha do próximo treinador do Belenenses, a partir de um “perfil” (acho um bocado ridículo este termo) indispensável para sobreviver no autêntico cemitério de treinadores em que se transformou o Belenenses, de há três décadas para cá!
Tem que ter obra feita.
O que é isso, perguntarão uns?!
Manuel José também tinha, dirão outros!?
- Tem que ter um curriculum que se imponha a jogadores, dirigentes, empresários, seccionistas, sócios e demais “eminências pardas” que gravitam à volta do clube;
- Tem que vir na esperança de um projecto com alguma ambição;
Dir-me-ão: Não existe esse treinador ou então está fora do horizonte financeiro do Belenenses.
Respondo: o maior investimento de qualquer clube bem dirigido tem que ser num treinador (veja-se o caso do Benfica). No Belenenses, pelas razões acima apontadas, a necessidade ainda é mais imperiosa.
Claro que a altura é má e as circunstâncias limitam as escolhas. Pois bem, seria então conveniente que se apostasse em alguém que já conhece o futebol português e que conheça bem o mercado brasileiro (precisamos de alguém para o meio campo), no caso de ser necessário adquirir algum jogador em Dezembro.
Casimiro Mior?
Ou outro grande treinador estrangeiro (brasileiro ou espanhol, de preferência).
É uma sugestão.

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