É o tema do momento por causa da gripe, e não só. Andam por aí outras aves, tornando-se necessário proceder à sua classificação para efeitos de natureza científica, caritativa, e não só.
Vamos por partes e com método:
Aves de rapina
É notícia do jornal “O Jogo” de hoje, que a águia vitória esvoaça sobre o Vitória de Setúbal no sentido de o ajudar a sair da crise! Há negociações confidenciais, e fala-se de uma proposta financeira do director-geral do Benfica “que permitirá evitar a debandada geral, com os encarnados a garantirem o direito de opção sobre a venda dos passes de alguns jogadores do clube do Sado”!
Tamanha generosidade enternece. Antigamente estes negócios tinham um nome feio, e aos usurários que se aproveitavam da fraqueza alheia para os depenar, chamavam-se “abutres”, mas como é o Benfica...
Espero que esta promiscuidade e pouca-vergonha, que continua a embaciar o futebol português, não vá para a frente. A Liga não deve permitir mais “Alvercas” e “Estoris” a bem da higiene do nosso futebol. E os verdadeiros vitorianos devem temer-se do que lhes está a acontecer. Os canibais, vestidos de anjinhos com asas, estão a bater-lhes à porta.
Aves de arribação
Há muitas no nosso futebol! Vieram não se sabe de onde, pousaram, fizeram ninho nalguns clubes, ocuparam o território, e agora não saem de lá. Na época própria, mudaram a pena, adquiriram uma plumagem vistosa, parecem-se com os antigos residentes, mas se lhes perguntarmos o que andam ali a fazer – não sabem!
Os clubes que sofreram e sofrem desse mal (de asa), vivem um permanente declínio e a sua extinção, ou mudança de ramo, é um cenário possível.
Cuidado com as aves de arribação.
Vila das Aves
Local do encontro da taça de Portugal onde o Belenenses joga um dos seus objectivos da época!
Aguardemos, esperando que ultrapasse este obstáculo. Já não há jogos fáceis.
Vamos por partes e com método:
Aves de rapina
É notícia do jornal “O Jogo” de hoje, que a águia vitória esvoaça sobre o Vitória de Setúbal no sentido de o ajudar a sair da crise! Há negociações confidenciais, e fala-se de uma proposta financeira do director-geral do Benfica “que permitirá evitar a debandada geral, com os encarnados a garantirem o direito de opção sobre a venda dos passes de alguns jogadores do clube do Sado”!
Tamanha generosidade enternece. Antigamente estes negócios tinham um nome feio, e aos usurários que se aproveitavam da fraqueza alheia para os depenar, chamavam-se “abutres”, mas como é o Benfica...
Espero que esta promiscuidade e pouca-vergonha, que continua a embaciar o futebol português, não vá para a frente. A Liga não deve permitir mais “Alvercas” e “Estoris” a bem da higiene do nosso futebol. E os verdadeiros vitorianos devem temer-se do que lhes está a acontecer. Os canibais, vestidos de anjinhos com asas, estão a bater-lhes à porta.
Aves de arribação
Há muitas no nosso futebol! Vieram não se sabe de onde, pousaram, fizeram ninho nalguns clubes, ocuparam o território, e agora não saem de lá. Na época própria, mudaram a pena, adquiriram uma plumagem vistosa, parecem-se com os antigos residentes, mas se lhes perguntarmos o que andam ali a fazer – não sabem!
Os clubes que sofreram e sofrem desse mal (de asa), vivem um permanente declínio e a sua extinção, ou mudança de ramo, é um cenário possível.
Cuidado com as aves de arribação.
Vila das Aves
Local do encontro da taça de Portugal onde o Belenenses joga um dos seus objectivos da época!
Aguardemos, esperando que ultrapasse este obstáculo. Já não há jogos fáceis.
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