E vazios.
Carlos Carvalhal, é um homem do futebol. Refiro esta particularidade, porque já todos sabemos que o futebol português é dirigido e influenciado por uma série de indivíduos, paraquedistas camuflados, caídos não se sabe donde, mas que adivinhamos o que pretendem – servir-se do futebol para os seus inconfessados desígnios.
Vem isto a propósito das acertadas declarações do treinador do Belenenses, apontando algumas "singularidades" inexplicáveis que por aqui se passam, nomeadamente os preços dos bilhetes, que continuam altos, com as assistências aos jogos sempre a baixar!
A "questão mental" do adepto português, que em parte explica a situação, e já aqui foi desenvolvida em quase todas as direcções e sentidos, efectivamente, não explica tudo.
Estamos de facto a viver tempos difíceis, de aperto orçamental, que toca a todos, e é por isso que não se compreende a insistência em querer que o pobre adepto, que ainda se recusa a ver o jogo na televisão, tenha que pagar a crise!
Pois é, está tudo falido, e é preciso "sacar" dinheiro de qualquer maneira.
Tudo falido, ponto e vírgula. Ainda há tempo e espaço de manobra para anunciar, com pompa e circunstância, que o principal Clube do Estado e, pelos vistos, de todas as autarquias, tem quase prontos um conjunto de relvados e apetrechos de fazer inveja, por exemplo, ao cada vez mais pobre clube da região – Vitória de Setúbal, de seu nome!
Para não falar do estado lastimoso em que se encontram os relvados desses Estádios do Euro, na sua nova versão depilatória.
Mas é assim a vida neste País exemplar – a relva não chega para todos, e há que ter paciência.
Carlos Carvalhal, é um homem do futebol. Refiro esta particularidade, porque já todos sabemos que o futebol português é dirigido e influenciado por uma série de indivíduos, paraquedistas camuflados, caídos não se sabe donde, mas que adivinhamos o que pretendem – servir-se do futebol para os seus inconfessados desígnios.
Vem isto a propósito das acertadas declarações do treinador do Belenenses, apontando algumas "singularidades" inexplicáveis que por aqui se passam, nomeadamente os preços dos bilhetes, que continuam altos, com as assistências aos jogos sempre a baixar!
A "questão mental" do adepto português, que em parte explica a situação, e já aqui foi desenvolvida em quase todas as direcções e sentidos, efectivamente, não explica tudo.
Estamos de facto a viver tempos difíceis, de aperto orçamental, que toca a todos, e é por isso que não se compreende a insistência em querer que o pobre adepto, que ainda se recusa a ver o jogo na televisão, tenha que pagar a crise!
Pois é, está tudo falido, e é preciso "sacar" dinheiro de qualquer maneira.
Tudo falido, ponto e vírgula. Ainda há tempo e espaço de manobra para anunciar, com pompa e circunstância, que o principal Clube do Estado e, pelos vistos, de todas as autarquias, tem quase prontos um conjunto de relvados e apetrechos de fazer inveja, por exemplo, ao cada vez mais pobre clube da região – Vitória de Setúbal, de seu nome!
Para não falar do estado lastimoso em que se encontram os relvados desses Estádios do Euro, na sua nova versão depilatória.
Mas é assim a vida neste País exemplar – a relva não chega para todos, e há que ter paciência.
Sem comentários:
Enviar um comentário