Em conferência de imprensa, o treinador do F.C.Porto, referiu-se à “estúpida” regra dos cartões amarelos que aqui vigora, estabelecendo um paralelo com o que se passa na Holanda.
Lá, depois de uma série de quatro cartões amarelos (cá, são cinco) o infractor é penalizado com um jogo de castigo, passando de seguida, por cada cartão amarelo, a cumprir novo jogo de castigo!
As vantagens do sistema são evidentes: o espectáculo melhora, os “sarrafeiros” são afastados, diminuem as lesões, as “limpezas” de cartões tornam-se problemáticas e terminam os comentários deseducativos (anti desportivos) sobre faltas “cirúrgicas” ou “inteligentes”!
A única desvantagem visível seria a de proporcionar algum benefício aos grandes clubes – porque atacam mais e “obrigam” por isso a outro esforço das defesas, e daí, ao recurso a faltas eventualmente puníveis com cartão amarelo.
O facto de terem plantéis mais equilibrados também poderia pesar um pouco a favor dos grandes, pois admite-se que teriam mais soluções em caso de impedimento por castigo.
Isto, em termos teóricos.
Mas Co Adriaanse não se informou para que país é que vinha, ao contrário de Koeman, que sabe do que a casa gasta pois jogou algum tempo aqui ao lado, em Barcelona.
Em Portugal as desvantagens de tal sistema aumentam em flecha: a pressão sobre os árbitros, vinda do público, dos dirigentes e da comunicação social seria enorme, adensando ainda mais o clima de suspeição em que vivemos.
Passaríamos toda a semana a discutir e ver imagens das entradas e não entradas, faltosas ou não faltosas, merecedoras ou não do respectivo cartão. Um inferno.
Penso que o caminho apontado pelo treinador do Porto é inevitável, mas em Portugal terá de ser faseado, obrigando à prévia autonomia da arbitragem, de que toda a gente fala, mas nunca mais acontece!
Sugiro para a próxima época: Quatro cartões, um jogo de castigo; a partir daqui, por cada série de três amarelos, novo jogo de castigo.
Lá, depois de uma série de quatro cartões amarelos (cá, são cinco) o infractor é penalizado com um jogo de castigo, passando de seguida, por cada cartão amarelo, a cumprir novo jogo de castigo!
As vantagens do sistema são evidentes: o espectáculo melhora, os “sarrafeiros” são afastados, diminuem as lesões, as “limpezas” de cartões tornam-se problemáticas e terminam os comentários deseducativos (anti desportivos) sobre faltas “cirúrgicas” ou “inteligentes”!
A única desvantagem visível seria a de proporcionar algum benefício aos grandes clubes – porque atacam mais e “obrigam” por isso a outro esforço das defesas, e daí, ao recurso a faltas eventualmente puníveis com cartão amarelo.
O facto de terem plantéis mais equilibrados também poderia pesar um pouco a favor dos grandes, pois admite-se que teriam mais soluções em caso de impedimento por castigo.
Isto, em termos teóricos.
Mas Co Adriaanse não se informou para que país é que vinha, ao contrário de Koeman, que sabe do que a casa gasta pois jogou algum tempo aqui ao lado, em Barcelona.
Em Portugal as desvantagens de tal sistema aumentam em flecha: a pressão sobre os árbitros, vinda do público, dos dirigentes e da comunicação social seria enorme, adensando ainda mais o clima de suspeição em que vivemos.
Passaríamos toda a semana a discutir e ver imagens das entradas e não entradas, faltosas ou não faltosas, merecedoras ou não do respectivo cartão. Um inferno.
Penso que o caminho apontado pelo treinador do Porto é inevitável, mas em Portugal terá de ser faseado, obrigando à prévia autonomia da arbitragem, de que toda a gente fala, mas nunca mais acontece!
Sugiro para a próxima época: Quatro cartões, um jogo de castigo; a partir daqui, por cada série de três amarelos, novo jogo de castigo.
Para começar já não seria mau.
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