Mal
acabou o jogo, estupefactos com o resultado, toupeiras e cartilheiros
começaram logo a trabalhar! Primeiro foram as 'ofertas', os erros
individuais, mas sem insistir muito para não desvalorizar os
produtos do Seixal, que como nos repetem todos os dias valem milhões!
Tentaram depois descobrir lances duvidosos, mas como não houve,
passaram ao plano B.
E
começam então a aparecer referências a um jogo contra uma equipa
fantasma ('no name blues' como lhe chamam), uma equipa que perdeu o
emblema, uma situação 'surreal', e que tudo isso, não dizem mas
pensam, terá pesado no golpe de vista do Odisseias e no atraso
imprevisto do Rúben Dias. Não me admira que amanhã reclamem na
justiça, de preferência no tribunal de marcas e patentes, os cinco
pontos que esta época lhes ganhámos. O nacional benfiquismo é isto, é a batota permanente, o
sonho do partido único, do clube único, com um grande líder à
frente. Com ou sem bigode.
Escrevo
meio a sério meio a brincar mas nesta espécie de país, onde tive a
sina de nascer, nunca se sabe.
Contra
a corrente destaco MST que transcrevo do jornal A Bola:
“Podem estar proibidos de usar a cruz de Cristo nas camisolas e ter
de jogar fora do Restelo, mas roubaram 5 pontos ao Benfica neste
campeonato e são eles que erguem lá no alto da tabela o nome do
clube. Essa é que é essa!”
Saudações
azuis
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