A
sonhar com os trinta e um pontos, mesmo engripado, a verdade é que
quer Pepa, um excelente treinador, quer Xavier e companhia não
estiveram pelos ajustes. E durante toda a primeira parte andámos a
correr atrás da bola. A cheirar a bola. Sinais de deslumbramento?!
Mérito do adversário?! Ambos com certeza porque dentro de campo tem
que haver alguém que faça tocar os sinos a rebate e mude a forma de
jogar. E estou obviamente a pensar em André Santos e Fredy. Aliás a
transfiguração que surgiu na segunda parte vem dar-me razão. E
pela importância que está a assumir na equipa, pela antiguidade em
termos de filiação azul, deixo aqui mais uns recados para Fredy: -
tem que se capacitar que não é um goleador e que em condições
normais deve ceder essa tarefa a quem é. Ontem quis marcar golo de
um ângulo impossível quando tinha alguém melhor colocado. E no
próprio penalty, que não deveria ser ele a marcar, mas sim Eduardo,
revelou pouco discernimento. Marcar um penalty da forma habitual
ignorando que a bola estava poisada num monte de lama... não lembra
ao careca. Podia ter entrado?! Era difícil. Naquelas condições
teria de ser batido em força, não em jeito.
O
relvado do estádio nacional!
Como
ficou explícito acima não foi por causa do lamaçal que não
ganhámos o jogo. Um jogo que todos reconhecem ter sido bem disputado
e em que se marcaram quatro golos. O que espanta naquilo que todos
viram é que bastou uma chuvada forte para transformar o relvado num
batatal. O relvado que é suposto ser da responsabilidade da FPF e
onde é suposto jogar-se a final da Taça de Portugal. E onde seria
suposto jogarem-se os jogos da selecção nacional. Mas não é.
Saudações
azuis
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