domingo, janeiro 20, 2019

Foi pena...


A sonhar com os trinta e um pontos, mesmo engripado, a verdade é que quer Pepa, um excelente treinador, quer Xavier e companhia não estiveram pelos ajustes. E durante toda a primeira parte andámos a correr atrás da bola. A cheirar a bola. Sinais de deslumbramento?! Mérito do adversário?! Ambos com certeza porque dentro de campo tem que haver alguém que faça tocar os sinos a rebate e mude a forma de jogar. E estou obviamente a pensar em André Santos e Fredy. Aliás a transfiguração que surgiu na segunda parte vem dar-me razão. E pela importância que está a assumir na equipa, pela antiguidade em termos de filiação azul, deixo aqui mais uns recados para Fredy: - tem que se capacitar que não é um goleador e que em condições normais deve ceder essa tarefa a quem é. Ontem quis marcar golo de um ângulo impossível quando tinha alguém melhor colocado. E no próprio penalty, que não deveria ser ele a marcar, mas sim Eduardo, revelou pouco discernimento. Marcar um penalty da forma habitual ignorando que a bola estava poisada num monte de lama... não lembra ao careca. Podia ter entrado?! Era difícil. Naquelas condições teria de ser batido em força, não em jeito.

O relvado do estádio nacional!

Como ficou explícito acima não foi por causa do lamaçal que não ganhámos o jogo. Um jogo que todos reconhecem ter sido bem disputado e em que se marcaram quatro golos. O que espanta naquilo que todos viram é que bastou uma chuvada forte para transformar o relvado num batatal. O relvado que é suposto ser da responsabilidade da FPF e onde é suposto jogar-se a final da Taça de Portugal. E onde seria suposto jogarem-se os jogos da selecção nacional. Mas não é.


Saudações azuis

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