segunda-feira, agosto 15, 2016

Uma equipa teórica!

Uma série de nomes, talvez escolhidos na base de um qualquer ranking, destreinados, apareceram de azul no Bonfim com aquela particularidade irritante da bandeirinha republicana, a despropósito!

O meio campo, quem era?! Palhinha a jogar de fato de cerimónia, atrasava a bola! Ruben Pinto sem lugar certo, parecia incapaz de pegar na equipa. Miguel Rosa, lutador é verdade, mas que não levanta os olhos do chão, e um miúdo (Benny) que passado o espanto inicial parecia ser o único com alguma capacidade para segurar na batuta. Pois foi o primeiro a ser substituído!

De resto as paralisias habituais e a falta de discernimento. Para cúmulo dois momentos desfavoráveis e reveladores de pouco respeito pelo nosso emblema: - Um árbitro a marcar um penalty inexistente logo a abrir a partida. E um defesa central a sair para receber assistência numa altura super inoportuna. Resultado – dois a zero!

Houve alguma reacção, mas a nossa fragilidade atacante é demasiado evidente, e o Vitória de Setúbal defendeu-se bem.
Está feita a história de uma partida mal jogada por ambos os contendores, e onde o arreganho vitoriano, com a ajuda do árbitro, acabou por levar a melhor.

Quanto ao Belenenses, para além da indefinição de quem entra e quem sai do plantel, tem que jogar mais e para isso tem que ter meio campo. Ou seja, quem pegue na batuta… sem perder a bola de imediato.



Saudações azuis

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