Uma série de nomes, talvez
escolhidos na base de um qualquer ranking, destreinados, apareceram de azul no
Bonfim com aquela particularidade irritante da bandeirinha republicana, a
despropósito!
O meio campo, quem era?! Palhinha
a jogar de fato de cerimónia, atrasava a bola! Ruben Pinto sem lugar certo, parecia
incapaz de pegar na equipa. Miguel Rosa, lutador é verdade, mas que não levanta
os olhos do chão, e um miúdo (Benny) que passado o espanto inicial parecia ser
o único com alguma capacidade para segurar na batuta. Pois foi o primeiro a ser
substituído!
De resto as paralisias habituais e a falta de discernimento. Para cúmulo dois momentos desfavoráveis e
reveladores de pouco respeito pelo nosso emblema: - Um árbitro a marcar um
penalty inexistente logo a abrir a partida. E um defesa central a sair para
receber assistência numa altura super inoportuna. Resultado – dois a zero!
Houve alguma reacção, mas a nossa
fragilidade atacante é demasiado evidente, e o Vitória de Setúbal defendeu-se
bem.
Está feita a história de uma
partida mal jogada por ambos os contendores, e onde o arreganho vitoriano, com
a ajuda do árbitro, acabou por levar a melhor.
Quanto ao Belenenses, para além
da indefinição de quem entra e quem sai do plantel, tem que jogar mais e para
isso tem que ter meio campo. Ou seja, quem pegue na batuta… sem perder a bola
de imediato.
Saudações azuis
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