Ora aqui está uma expressão a evitar, podemos pensar nisso mas nunca dizê-lo em voz alta. Sabemos do comodismo e de outras tendências próprias do género humano, por isso não devemos facilitar. Não existem campeonatos tranquilos e se esperamos pelo próximo jogo para corrermos a sério, para jogarmos no limite, estamos perdidos, pois tal como reza o ditado – ‘não deixes para amanhã o que podes fazer hoje’.
A talhe de foice vem o diagnóstico da crise segundo li num jornal:
- Um plantel pensado para a divisão de Honra;
- Juniores (estreantes na Liga) como reforços;
- Praga de lesões;
- Atraso no pagamento dos salários;
- Excesso de pressão nos jogos realizados no Restelo;
Podemos aceitar, discutir ou discordar de todas ou algumas destas razões, mas sempre teremos que acrescentar mais uma, quanto a mim essencial, a saber:
- Uma direcção que se candidatou (e foi eleita) sem os meios necessários para enfrentar as dificuldades mais do que esperadas, nomeadamente em termos de tesouraria. A ‘cena’ da inscrição na Liga Sagres é algo de caricato e trágico ao mesmo tempo. Nem que fosse preciso fechar o Restelo, o Belenenses tem que ter (sempre) condições para se inscrever no campeonato de futebol. Começa aqui a diferença de prioridades e a diferença entre o ser ou não ser… belenense.
Ah, as dificuldades dos outros clubes, etc., são as dificuldades dos outros clubes.
Mas olhemos em frente, temos um novo treinador, a quem desejamos boa sorte, porque vai precisar dela, e já se fala num defesa central. Muito bem, mas não se esqueçam de um jogador que saiba (e não se importe de) ter a bola, e já agora um extremo rápido, com pés de extremo – drible curto em pouco espaço, ou então excesso de velocidade em drible largo.
Saudações azuis
A talhe de foice vem o diagnóstico da crise segundo li num jornal:
- Um plantel pensado para a divisão de Honra;
- Juniores (estreantes na Liga) como reforços;
- Praga de lesões;
- Atraso no pagamento dos salários;
- Excesso de pressão nos jogos realizados no Restelo;
Podemos aceitar, discutir ou discordar de todas ou algumas destas razões, mas sempre teremos que acrescentar mais uma, quanto a mim essencial, a saber:
- Uma direcção que se candidatou (e foi eleita) sem os meios necessários para enfrentar as dificuldades mais do que esperadas, nomeadamente em termos de tesouraria. A ‘cena’ da inscrição na Liga Sagres é algo de caricato e trágico ao mesmo tempo. Nem que fosse preciso fechar o Restelo, o Belenenses tem que ter (sempre) condições para se inscrever no campeonato de futebol. Começa aqui a diferença de prioridades e a diferença entre o ser ou não ser… belenense.
Ah, as dificuldades dos outros clubes, etc., são as dificuldades dos outros clubes.
Mas olhemos em frente, temos um novo treinador, a quem desejamos boa sorte, porque vai precisar dela, e já se fala num defesa central. Muito bem, mas não se esqueçam de um jogador que saiba (e não se importe de) ter a bola, e já agora um extremo rápido, com pés de extremo – drible curto em pouco espaço, ou então excesso de velocidade em drible largo.
Saudações azuis
Sem comentários:
Enviar um comentário