O autor do ‘Canto Azul ao Sul’ remata certeiramente quando se refere ao dinamismo da SAD benfiquista e à recente criação de um fundo de investimento de jogadores (Benfica Stars Fund), comparando esse dinamismo com a habitual inércia azul. É bem certo que a comparação não é linear pois não é possível comparar a cobertura e apoios que o Estado dá (e empresta) ao Benfica com aquilo que estaria disposto a garantir ao Belenenses. E quando falo de Estado incluo naturalmente os bancos nacionalizados ou semi-nacionalizados. Mas mesmo com todas as reticências, os bons negócios são sempre bons negócios e os bons investimentos podem ser maiores ou menores mas são sempre investimentos rentáveis. Portanto nesta matéria desde que haja uma boa ideia, bem estruturada, suficientemente inovadora, alguma capacidade de risco, e sendo bem conduzida, poderá tornar-se um êxito. A pessoa ou clube que a conseguir levar à prática beneficiará por certo.
E isto não é novidade para o Belenenses porque o Belenenses foi sempre um ‘expert’ em matéria de inovação. Aliás foi esse sentido de inovação (ou descoberta) que nos fez crescer e ombrear com os grandes. Senão vejamos: - construímos o primeiro campo relvado; o primeiro estádio iluminado; fomos pioneiros na implementação de novas tácticas e técnicas de marcação; quando foi necessário descobrimos outros mercados como o argentino e africano; contratámos treinadores de renome internacional e até no Bingo conseguimos ser melhores do que os rivais.
E a pergunta impõe-se: - o que aconteceu entretanto?! Os dirigentes perderam qualidade?! Os sócios tornaram-se menos exigentes?!
Alguma coisa aconteceu para vegetarmos nesta pasmaceira, vermos os outros a subirem, sermos ultrapassados por toda a gente! Sem mexer uma palha!
Por este caminho temos os dias contados, é preciso reagir, não é daqui a três ou quatro anos, já nada funciona assim, o dinamismo é a regra do jogo, no campo e fora do campo, é preciso acelerar o passo, em Dezembro temos que reforçar a equipa, é preciso inventar dinheiro, porque quem não tem dinheiro (ou crédito) não consegue uma boa equipa de futebol, uma equipa que chame o público (isto não vai lá com sócios), uma equipa para ganhar, para se manter na primeira Liga. Para discutir os lugares de cima da tabela. Antigamente teria escrito ‘para discutir o título’.
Não há alternativa porque a alternativa é acabar.
Saudações azuis.
E isto não é novidade para o Belenenses porque o Belenenses foi sempre um ‘expert’ em matéria de inovação. Aliás foi esse sentido de inovação (ou descoberta) que nos fez crescer e ombrear com os grandes. Senão vejamos: - construímos o primeiro campo relvado; o primeiro estádio iluminado; fomos pioneiros na implementação de novas tácticas e técnicas de marcação; quando foi necessário descobrimos outros mercados como o argentino e africano; contratámos treinadores de renome internacional e até no Bingo conseguimos ser melhores do que os rivais.
E a pergunta impõe-se: - o que aconteceu entretanto?! Os dirigentes perderam qualidade?! Os sócios tornaram-se menos exigentes?!
Alguma coisa aconteceu para vegetarmos nesta pasmaceira, vermos os outros a subirem, sermos ultrapassados por toda a gente! Sem mexer uma palha!
Por este caminho temos os dias contados, é preciso reagir, não é daqui a três ou quatro anos, já nada funciona assim, o dinamismo é a regra do jogo, no campo e fora do campo, é preciso acelerar o passo, em Dezembro temos que reforçar a equipa, é preciso inventar dinheiro, porque quem não tem dinheiro (ou crédito) não consegue uma boa equipa de futebol, uma equipa que chame o público (isto não vai lá com sócios), uma equipa para ganhar, para se manter na primeira Liga. Para discutir os lugares de cima da tabela. Antigamente teria escrito ‘para discutir o título’.
Não há alternativa porque a alternativa é acabar.
Saudações azuis.
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