Assisti sem querer a mais uma arruaça dentro do Estádio do Restelo e independentemente dos juizos que se possam fazer sobre o assunto a gravidade da mesma é indesmentível.
Ora bem, goste-se ou não se goste, Jorge Coroado é o presidente da assembleia geral do Clube de Futebol Os “Belenenses” e não é admissível que o representante dos sócios do Belenenses tenha de ser escoltado pela polícia para entrar e sair das instalações do Restelo!
O episódio conta-se em poucas linhas: com alguma falta de bom senso, Coroado entrou no estádio acompanhado por duas pessoas que envergavam cachecóis do Sporting e tanto bastou para ser invectivado e ameaçado físicamente, sendo obrigado a retirar-se (junto com os acompanhantes) debaixo de escolta!
A partir daqui os porteiros proibiram o acesso à zona dos sócios a quem envergasse qualquer traje ou marca identificativa com o clube de Alvalade.
E penso que foi correcta a decisão e deve transformar-se em directiva para o futuro. Mas esta minha opinião não retira uma virgula à gravidade do que sucedeu.
Tanto mais que pouco depois foi facultada a entrada ao jogador Sá Pinto, de cachecol verde ao pescoço, mas desta vez ‘autorizado’ e protegido por um elemento da Fúria Azul!!!
Afinal parece que tenho razão, quem manda no Restelo não são os órgãos sociais que elegemos, mas um conjunto de pessoas que se acham com mais direitos que os outros.
Enquanto isto suceder a desertificação de sócios vai continuar e será cada vez mais difícil encontrar alguém que se preste a pegar no Clube para o elevar ao lugar que merece.
Saudações azuis.
Ora bem, goste-se ou não se goste, Jorge Coroado é o presidente da assembleia geral do Clube de Futebol Os “Belenenses” e não é admissível que o representante dos sócios do Belenenses tenha de ser escoltado pela polícia para entrar e sair das instalações do Restelo!
O episódio conta-se em poucas linhas: com alguma falta de bom senso, Coroado entrou no estádio acompanhado por duas pessoas que envergavam cachecóis do Sporting e tanto bastou para ser invectivado e ameaçado físicamente, sendo obrigado a retirar-se (junto com os acompanhantes) debaixo de escolta!
A partir daqui os porteiros proibiram o acesso à zona dos sócios a quem envergasse qualquer traje ou marca identificativa com o clube de Alvalade.
E penso que foi correcta a decisão e deve transformar-se em directiva para o futuro. Mas esta minha opinião não retira uma virgula à gravidade do que sucedeu.
Tanto mais que pouco depois foi facultada a entrada ao jogador Sá Pinto, de cachecol verde ao pescoço, mas desta vez ‘autorizado’ e protegido por um elemento da Fúria Azul!!!
Afinal parece que tenho razão, quem manda no Restelo não são os órgãos sociais que elegemos, mas um conjunto de pessoas que se acham com mais direitos que os outros.
Enquanto isto suceder a desertificação de sócios vai continuar e será cada vez mais difícil encontrar alguém que se preste a pegar no Clube para o elevar ao lugar que merece.
Saudações azuis.
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