Perdemos bem mas custa perder naquelas condições contra o Sporting. Ainda custa mais ouvir a choraminguice do Paulo Bento a queixar-se de um fora de jogo que mesmo visto à lupa deixa dúvidas! Um mau exemplo desportivo de quem deveria conhecer as regras – na dúvida, favorece-se o avançado. E foi o que o fiscal de linha e o árbitro fizeram.
Mas quem também não conhece as regras do fora do jogo é o nosso Cândido! Sem a serenidade e a concentração requeridas pôe em jogo de uma assentada dois jogadores leoninos e um deles – um conhecido ‘rato’ dos foras de jogo, de seu nome Postiga. Que não perdoou. Estava feito o segundo golo e o resultado.
Na primeira parte optámos por uma estratégia que poderia ter funcionado mas não funcionou. Pois para funcionar exigia-se muito mais do Silas e principalmente do José Pedro, e eles ficaram aquém. Zé Pedro não acertou com os espaços de marcação, andou perdido entre o meio campo e a defesa; o Silas, nas poucas oportunidades de contra ataque, afunilou-se e nunca conseguiu rematar ou libertar o Saulo para o remate.
Mas ao intervalo o zero a zero era ainda promissor. Pacheco tirou um dos três centrais, lançou um avançado (Marcelo) e o jogo alterou-se. Começámos então a dar réplica e chegámos naturalmente ao golo. E nos primeiros vinte minutos da segunda parte podíamos ter sentenciado a partida… se a recarga de Diakité não fosse ao lado.
Paulo Bento foi obrigado a ir à procura do prejuizo e fez entrar dois pontas de lança. Um deles, Postiga, deu a volta ao jogo perante a impotência do flanco direito da nossa defensiva. Ai, aquele primeiro golo… Cândido sentado a dar um toque favorável ao avançado, este a centrar tenso para a entrada de Vukcevic. Com culpas também para o nosso guarda-redes que não conseguiu interceptar o cruzamento.
Feito este golo, veio outro de seguida, o tal que teve a ‘colaboração táctica’ de Cândido Costa.
À saída, dizia-me um sócio que Jaime Pacheco deveria ter reagido ás substituições de Paulo Bento fazendo entrar um trinco para reforçar a zona defensiva, pois era daí que partiam os passes mortais para os dois avançados recém entrados. Estou de acordo, mas já é tarde. Talvez fosse de recuar o Mano para lateral direito e colocar em campo alguém com pés para lançar o contra ataque. O problema é que continuamos sem um centro campista (a sério) desde o início da época. E sem capacidade de passe… as equipas com menos trunfos dificilmente marcam golos nestes confrontos.
E atenção, está-se a fazer tarde. Precisamos de vitórias como de pão para a boca.
Saudações azuis.
Mas quem também não conhece as regras do fora do jogo é o nosso Cândido! Sem a serenidade e a concentração requeridas pôe em jogo de uma assentada dois jogadores leoninos e um deles – um conhecido ‘rato’ dos foras de jogo, de seu nome Postiga. Que não perdoou. Estava feito o segundo golo e o resultado.
Na primeira parte optámos por uma estratégia que poderia ter funcionado mas não funcionou. Pois para funcionar exigia-se muito mais do Silas e principalmente do José Pedro, e eles ficaram aquém. Zé Pedro não acertou com os espaços de marcação, andou perdido entre o meio campo e a defesa; o Silas, nas poucas oportunidades de contra ataque, afunilou-se e nunca conseguiu rematar ou libertar o Saulo para o remate.
Mas ao intervalo o zero a zero era ainda promissor. Pacheco tirou um dos três centrais, lançou um avançado (Marcelo) e o jogo alterou-se. Começámos então a dar réplica e chegámos naturalmente ao golo. E nos primeiros vinte minutos da segunda parte podíamos ter sentenciado a partida… se a recarga de Diakité não fosse ao lado.
Paulo Bento foi obrigado a ir à procura do prejuizo e fez entrar dois pontas de lança. Um deles, Postiga, deu a volta ao jogo perante a impotência do flanco direito da nossa defensiva. Ai, aquele primeiro golo… Cândido sentado a dar um toque favorável ao avançado, este a centrar tenso para a entrada de Vukcevic. Com culpas também para o nosso guarda-redes que não conseguiu interceptar o cruzamento.
Feito este golo, veio outro de seguida, o tal que teve a ‘colaboração táctica’ de Cândido Costa.
À saída, dizia-me um sócio que Jaime Pacheco deveria ter reagido ás substituições de Paulo Bento fazendo entrar um trinco para reforçar a zona defensiva, pois era daí que partiam os passes mortais para os dois avançados recém entrados. Estou de acordo, mas já é tarde. Talvez fosse de recuar o Mano para lateral direito e colocar em campo alguém com pés para lançar o contra ataque. O problema é que continuamos sem um centro campista (a sério) desde o início da época. E sem capacidade de passe… as equipas com menos trunfos dificilmente marcam golos nestes confrontos.
E atenção, está-se a fazer tarde. Precisamos de vitórias como de pão para a boca.
Saudações azuis.
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