Só acredito quando vir o preto no branco. Aliás a actual Direcção tem funcionado de forma inteligente no capítulo das contratações, driblando a comunicação social e empresarial do estado que, como é visível, tem a seu cargo a colocação, valorização e desvalorização de jogadores (all over the world) de acordo com os superiores interesses dos clubes do mesmo estado…de sítio. Mas eu tinha avisado, e nem era preciso, que quando se vende, fica-se com o dinheiro, mas fica-se sempre sem o jogador. E acrescentei que não era fácil substituir Nivaldo, como verificámos, infelizmente, na Figueira da Foz. Quanto a Dady a situação é semelhante, também não é fácil encontrar um jogador que chega e marca. Esses, só aparecem de vez em quando. Mas não é caso para desanimar, mantenho a confiança na equipa técnica e estou convencido que as lacunas serão preenchidas, mais tarde ou mais cedo.
Relativamente à política de preços de bilhetes penso que deveríamos caminhar para preços mais em conta, reduzindo e simplificando o esquema. Por exemplo, para não sócios, um bilhete de 5 euros com a excepção de um sector especial (central) para quem pudesse e quisesse pagar 15 ou 20 euros. Os sócios pagariam um bilhete único de 2,5 euros por jogo, exceptuando os que pagam a quota azul. É a base de uma proposta a estudar porque a vida está muito cara e há muito futebol na televisão.
Finalizo com um comentário sobre a eterna lamúria de que o Restelo não enche, que estão lá sempre meia dúzia de pessoas, que é preciso promover o espectáculo, etc. Este é um assunto demasiado importante para ser tratado pela rama ou através do humor do momento. Enquanto não combatermos a asfixia que a comunicação social sujeita todos os clubes que não sejam os três clubes do estado, a situação não se inverte, nem que a equipa jogue maravilhas. Claro que é melhor andar nos lugares de cima da tabela. Mas a grande verdade mantém-se, perder estatuto é fácil, recuperá-lo é muito difícil.
Relativamente à política de preços de bilhetes penso que deveríamos caminhar para preços mais em conta, reduzindo e simplificando o esquema. Por exemplo, para não sócios, um bilhete de 5 euros com a excepção de um sector especial (central) para quem pudesse e quisesse pagar 15 ou 20 euros. Os sócios pagariam um bilhete único de 2,5 euros por jogo, exceptuando os que pagam a quota azul. É a base de uma proposta a estudar porque a vida está muito cara e há muito futebol na televisão.
Finalizo com um comentário sobre a eterna lamúria de que o Restelo não enche, que estão lá sempre meia dúzia de pessoas, que é preciso promover o espectáculo, etc. Este é um assunto demasiado importante para ser tratado pela rama ou através do humor do momento. Enquanto não combatermos a asfixia que a comunicação social sujeita todos os clubes que não sejam os três clubes do estado, a situação não se inverte, nem que a equipa jogue maravilhas. Claro que é melhor andar nos lugares de cima da tabela. Mas a grande verdade mantém-se, perder estatuto é fácil, recuperá-lo é muito difícil.
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