Neste momento não adianta escrever sobre outro tema que não sejam as caras novas, as esperanças que se renovam neste ou naquele jogador, uma vez que os sócios e simpatizantes só estão à espera da última novidade. Ainda bem que é assim, sinal de vida e de interesse pelo Clube.
Aproveito então para comentar o quadro da direita onde o meu companheiro de regatas colocou as suas dúvidas e certezas:
- Segundo Jorge Jesus, o plantel nunca está fechado e muito menos no princípio de época, quando ainda faltam jogadores para preencher lugares e lacunas. Eu concordo e por isso penso no tal defesa-esquerdo, e no tal avançado, que em minha opinião, terá de ser um extremo rápido, daqueles que driblam para a frente, mas faltam ainda…um defesa direito e um médio defensivo. Quatro jogadores, portanto.
Se serão titulares ou suplentes, esse ponto não interessa discutir, pois já não existem lugares marcados, todos os jogadores lutam e treinam para serem titulares.
Digo que faltam dois defesas laterais porque no chamado futebol moderno, com grande congestionamento a meio campo, o jogo acaba por descair para as faixas laterais, onde muitas vezes se decide. Daí o enorme trabalho que cabe aos defesas laterais, que num sobe e desce constante, criam ou não, os tais desequilíbrios por onde surgem os golos.
Em sentido contrário, as compensações que não são feitas a tempo e horas são castigadas com golos sofridos.
É bem certo que temos alguns jovens promissores que podem eventualmente progredir nos lugares de defesa lateral, mas exceptuando Carlos Alves, parece-me que nenhum dos outros é lateral de raiz. Refiro-me a Mano e Gonçalo Brandão.
Quanto ao trinco, penso que temos que adquirir um jogador que dê garantias imediatas de fazer o lugar, porque só temos o Gomez e o Ruben Amorim. Aliás basta pensarmos na UEFA, nos jogos em que teremos que actuar contra adversários teoricamente mais fortes, e em que por certo apresentaremos dois trincos (médios com capacidade de desarme) à frente da defesa, para chegarmos à conclusão que não temos substituto rotinado à altura. Quem substituiria num jogo desses o recém contratado Gavillán?! Avançaria um dos centrais! Uma adaptação num jogo decisivo!
E pronto, chegámos ao fim desta incursão no desconhecido, difícil viagem para quem não conhece os bastidores, nem sabe de projectos de saídas a curto ou médio prazo.
Saudações azuis.
Aproveito então para comentar o quadro da direita onde o meu companheiro de regatas colocou as suas dúvidas e certezas:
- Segundo Jorge Jesus, o plantel nunca está fechado e muito menos no princípio de época, quando ainda faltam jogadores para preencher lugares e lacunas. Eu concordo e por isso penso no tal defesa-esquerdo, e no tal avançado, que em minha opinião, terá de ser um extremo rápido, daqueles que driblam para a frente, mas faltam ainda…um defesa direito e um médio defensivo. Quatro jogadores, portanto.
Se serão titulares ou suplentes, esse ponto não interessa discutir, pois já não existem lugares marcados, todos os jogadores lutam e treinam para serem titulares.
Digo que faltam dois defesas laterais porque no chamado futebol moderno, com grande congestionamento a meio campo, o jogo acaba por descair para as faixas laterais, onde muitas vezes se decide. Daí o enorme trabalho que cabe aos defesas laterais, que num sobe e desce constante, criam ou não, os tais desequilíbrios por onde surgem os golos.
Em sentido contrário, as compensações que não são feitas a tempo e horas são castigadas com golos sofridos.
É bem certo que temos alguns jovens promissores que podem eventualmente progredir nos lugares de defesa lateral, mas exceptuando Carlos Alves, parece-me que nenhum dos outros é lateral de raiz. Refiro-me a Mano e Gonçalo Brandão.
Quanto ao trinco, penso que temos que adquirir um jogador que dê garantias imediatas de fazer o lugar, porque só temos o Gomez e o Ruben Amorim. Aliás basta pensarmos na UEFA, nos jogos em que teremos que actuar contra adversários teoricamente mais fortes, e em que por certo apresentaremos dois trincos (médios com capacidade de desarme) à frente da defesa, para chegarmos à conclusão que não temos substituto rotinado à altura. Quem substituiria num jogo desses o recém contratado Gavillán?! Avançaria um dos centrais! Uma adaptação num jogo decisivo!
E pronto, chegámos ao fim desta incursão no desconhecido, difícil viagem para quem não conhece os bastidores, nem sabe de projectos de saídas a curto ou médio prazo.
Saudações azuis.
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