Nivaldo foi indiscutívelmente um bom negócio levado a cabo por esta Direcção! Jogador adquirido práticamente sem custos, com características para se adaptar rápidamente ao futebol jogado na Europa, foi um dos grandes responsáveis pela perfomance defensiva da equipa do Belenenses no campeonato, perfomance essa que ajudou, e de que maneira, a cimentar o quinto lugar na classificação.
Nivaldo está no auge da sua carreira, o que para um defesa central, guarda-redes ou avançado centro se situa no limiar dos trinta anos, era pelo menos essa a regra do passado, e hoje a tendência natural é para o prolongamento e não para a redução das carreiras desportivas.
Para a boa conclusão deste negócio seria injusto não destacar o papel crucial do treinador Jorge Jesus que, já o dissemos, conhece como poucos o segredo de pôr em forma os jogadores que lhe passam pelas mãos e com Nivaldo também assim sucedeu: desde que chegou, assistimos a um crescendo de forma com correspondência nas suas exibições!
Está portanto de parabéns esta Direcção, até porque cumpriu aquilo que lhe ‘pedi’ em anterior postal que versava sobre a política de aquisições: a espinha dorsal só deve sair perante propostas irrecusáveis e estas são naturalmente aquelas que respeitam as cláusulas de rescisão. Que podiam ser mais altas?! É fácil dizê-lo depois de se concretizar o negócio, até porque é preciso não esquecer que poucos clubes em Portugal conseguem vender no mercado internacional, que foi o que aconteceu com Nivaldo.
Dito isto, ficamos com um problema bicudo para resolver, ou seja, precisamos de um substituto à altura. Aqui já não sou tão optimista, apesar da visível intuição de Jesus para descobrir jogadores bons e baratos. É que se fosse fácil também o clube comprador os descobria! Claro que não basta descobrir, como dissemos, é necessário saber valorizar o investimento.Aguardemos portanto com calma.
Entretanto, desejamos ao Nivaldo as melhores felicidades para que triunfe no futebol françês, porque bem merece.
Saudações azuis.
Nivaldo está no auge da sua carreira, o que para um defesa central, guarda-redes ou avançado centro se situa no limiar dos trinta anos, era pelo menos essa a regra do passado, e hoje a tendência natural é para o prolongamento e não para a redução das carreiras desportivas.
Para a boa conclusão deste negócio seria injusto não destacar o papel crucial do treinador Jorge Jesus que, já o dissemos, conhece como poucos o segredo de pôr em forma os jogadores que lhe passam pelas mãos e com Nivaldo também assim sucedeu: desde que chegou, assistimos a um crescendo de forma com correspondência nas suas exibições!
Está portanto de parabéns esta Direcção, até porque cumpriu aquilo que lhe ‘pedi’ em anterior postal que versava sobre a política de aquisições: a espinha dorsal só deve sair perante propostas irrecusáveis e estas são naturalmente aquelas que respeitam as cláusulas de rescisão. Que podiam ser mais altas?! É fácil dizê-lo depois de se concretizar o negócio, até porque é preciso não esquecer que poucos clubes em Portugal conseguem vender no mercado internacional, que foi o que aconteceu com Nivaldo.
Dito isto, ficamos com um problema bicudo para resolver, ou seja, precisamos de um substituto à altura. Aqui já não sou tão optimista, apesar da visível intuição de Jesus para descobrir jogadores bons e baratos. É que se fosse fácil também o clube comprador os descobria! Claro que não basta descobrir, como dissemos, é necessário saber valorizar o investimento.Aguardemos portanto com calma.
Entretanto, desejamos ao Nivaldo as melhores felicidades para que triunfe no futebol françês, porque bem merece.
Saudações azuis.
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