Que começou bem, um passe profundo, magistral, a surpreender tudo e todos, com Silas nas costas da defesa do Braga a deslizar para a baliza e a marcar! Havia três minutos de jogo!
Jorge Jesus armou esta equipa com todo o cuidado do mundo, era uma vitória essencial face ao perigoso calendário que se aproxima, e por isso, entraram os que deviam entrar e nos lugares certos. Depois do golo o Braga teve mais posse de bola mas nós saímos sempre a jogar e a criar espaços e perigo, especialmente pelo flanco esquerdo do ataque.
As preocupações defensivas prendiam-se com alguma folga que Alvim deu ao falso defesa direito arsenalista – um cruzamento perigoso, um remate forte de Marcelo e outro à queima-roupa de João Pinto, este muito bem defendido por Costinha, foram lances que causaram algum calafrio. No resto, emperrámos a máquina bracarense, e já ao findar da primeira parte, Silas podia ter resolvido o jogo, mas atirou ao lado!
No segundo tempo, com muita autoridade e pundonor, não nos remetemos a uma defesa porfiada, antes empurrámos o adversário para a respectiva área, criando lances suficientes para dilatar o marcador. Que aconteceu já próximo do fim com uma recarga forte de Ruben Amorim que assim fez o 2-0 final.
O melhor jogo da época, contra um adversário de categoria, que tentou tudo para não ser desfeiteado.
Jorge Jesus está de parabéns assim como toda a equipa, sem esquecer que com este resultado passámos para a metade superior da tabela, totalizando 17 pontos e menos um jogo.
A minha análise individual é a seguinte:
A equipa está praticamente definida e isso é importante em termos de rotinas, e contribui para a subida de forma dos jogadores. Por outro lado, penso que a partir deste jogo haverá mais confiança e menos nervosismo, passando a equipa a cometer menos erros.
Depois deste intróito, todos constatámos que a defesa, incluindo Costinha, esteve imperial, nomeadamente Gaspar, imbatível no jogo aéreo, e também Nivaldo, simplesmente intratável. Não foi por acaso que os avançados do Sporting de Braga ficaram a zero!
Sandro Gaúcho foi essencial, implacável na marcação, tem uma extraordinária capacidade de impulsão que lhe permite devolver inúmeras bolas, e no meu entender, divide com Gaspar, Nivaldo e Ruben Amorim, o título de melhor em campo! Ruben que também esteve bem na marcação, beneficia da presença de Gaúcho para se libertar para tarefas ofensivas onde naturalmente vinca a sua classe. Marcou um grande e decisivo golo.
Silas jogou na posição de falso ponta de lança, mais adequada às suas características e onde indiscutivelmente rende mais. Revelou alguma precipitação nas recepções de bola, mas isso não desvaloriza uma excelente actuação e um golo cheio de sentido de oportunidade.
José Pedro não esteve tão brilhante como nos últimos jogos, o meio campo do Braga também não é pêra doce, mas trata-se de um elemento indispensável, que a qualquer momento pode causar estragos nas defensivas adversárias, que estão sempre de sobreaviso, pois já todas conhecem as potencialidades do seu pé esquerdo! Uma grande entrada em drible pela área e cruzamento a condizer, foi infelizmente desaproveitado por Ruben Amorim.
Dady não mata mas mói. Há-de matar estou certo, atendendo aos progressos que continua a exibir. Fez bem Jorge Jesus em mantê-lo em campo, pois à sua conta prendeu dois defesas lá atrás. Claro que os adeptos esperam mais, sempre mais, mas o Nem não se deixa enganar facilmente.
Os restantes cumpriram. Uma nota para saudar o regresso de Amaral depois de uma longa lesão, e que pode vir a ser a ala que precisamos. Assim ele queira, porque já jogou nesse lugar, e tem velocidade para isso.
Saudações azuis.
Jorge Jesus armou esta equipa com todo o cuidado do mundo, era uma vitória essencial face ao perigoso calendário que se aproxima, e por isso, entraram os que deviam entrar e nos lugares certos. Depois do golo o Braga teve mais posse de bola mas nós saímos sempre a jogar e a criar espaços e perigo, especialmente pelo flanco esquerdo do ataque.
As preocupações defensivas prendiam-se com alguma folga que Alvim deu ao falso defesa direito arsenalista – um cruzamento perigoso, um remate forte de Marcelo e outro à queima-roupa de João Pinto, este muito bem defendido por Costinha, foram lances que causaram algum calafrio. No resto, emperrámos a máquina bracarense, e já ao findar da primeira parte, Silas podia ter resolvido o jogo, mas atirou ao lado!
No segundo tempo, com muita autoridade e pundonor, não nos remetemos a uma defesa porfiada, antes empurrámos o adversário para a respectiva área, criando lances suficientes para dilatar o marcador. Que aconteceu já próximo do fim com uma recarga forte de Ruben Amorim que assim fez o 2-0 final.
O melhor jogo da época, contra um adversário de categoria, que tentou tudo para não ser desfeiteado.
Jorge Jesus está de parabéns assim como toda a equipa, sem esquecer que com este resultado passámos para a metade superior da tabela, totalizando 17 pontos e menos um jogo.
A minha análise individual é a seguinte:
A equipa está praticamente definida e isso é importante em termos de rotinas, e contribui para a subida de forma dos jogadores. Por outro lado, penso que a partir deste jogo haverá mais confiança e menos nervosismo, passando a equipa a cometer menos erros.
Depois deste intróito, todos constatámos que a defesa, incluindo Costinha, esteve imperial, nomeadamente Gaspar, imbatível no jogo aéreo, e também Nivaldo, simplesmente intratável. Não foi por acaso que os avançados do Sporting de Braga ficaram a zero!
Sandro Gaúcho foi essencial, implacável na marcação, tem uma extraordinária capacidade de impulsão que lhe permite devolver inúmeras bolas, e no meu entender, divide com Gaspar, Nivaldo e Ruben Amorim, o título de melhor em campo! Ruben que também esteve bem na marcação, beneficia da presença de Gaúcho para se libertar para tarefas ofensivas onde naturalmente vinca a sua classe. Marcou um grande e decisivo golo.
Silas jogou na posição de falso ponta de lança, mais adequada às suas características e onde indiscutivelmente rende mais. Revelou alguma precipitação nas recepções de bola, mas isso não desvaloriza uma excelente actuação e um golo cheio de sentido de oportunidade.
José Pedro não esteve tão brilhante como nos últimos jogos, o meio campo do Braga também não é pêra doce, mas trata-se de um elemento indispensável, que a qualquer momento pode causar estragos nas defensivas adversárias, que estão sempre de sobreaviso, pois já todas conhecem as potencialidades do seu pé esquerdo! Uma grande entrada em drible pela área e cruzamento a condizer, foi infelizmente desaproveitado por Ruben Amorim.
Dady não mata mas mói. Há-de matar estou certo, atendendo aos progressos que continua a exibir. Fez bem Jorge Jesus em mantê-lo em campo, pois à sua conta prendeu dois defesas lá atrás. Claro que os adeptos esperam mais, sempre mais, mas o Nem não se deixa enganar facilmente.
Os restantes cumpriram. Uma nota para saudar o regresso de Amaral depois de uma longa lesão, e que pode vir a ser a ala que precisamos. Assim ele queira, porque já jogou nesse lugar, e tem velocidade para isso.
Saudações azuis.
JSM
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