Desta vez quase que valeu a pena! Estava lá o Palmelão a dizer das suas e a incomodar ligeiramente os restantes convivas.
Foi mais ou menos assim, quando o locutor resolveu abordar o livro da “Lady Dy” portuense: Octávio Machado, perante o ar de surpresa dos circunstantes, questionou – “não li, mas vocês estão admirados com as revelações do livro? Então tenho que concluir que têm andado distraídos todo este tempo”! Insistiu – não se lembram porque é que eu fui corrido da selecção nacional? E atirou a matar, com os manos Oliveiras na zona do alvo: “ como é que se explica que uma empresa como a televisão pública, que ano após ano apresentava milhões de euros de prejuízo, ainda assim, conseguia engordar e enriquecer tanta gente à sua volta”!
O locutor mudou de assunto.
Foi então a vez de me apetecer telefonar para o dito domingo desportivo!
O tema era a violência na primeira Liga que, segundo os presentes, está a aumentar a olhos vistos. Mas a TVI é vesga e como só vê o que lhe interessa, resolveu exibir alguns dos lances mais violentos deste campeonato. A peça jornalística estava cozinhada de forma salomónica, via-se o Simão a agredir e a ser agredido, o Nuno Gomes idem, e porque não podiam deixar de lado a entrada do Katsouranis que vitimou o Andersson, engendraram um texto onde uma locução feminina repetia candidamente: “uma entrada legal, mas dura”!!!
Registe-se que cada nova repetição do lance escancara o que se tem vindo a esconder: trata-se de uma entrada criminosa, em que, tal como escrevi na altura, o jogador grego atinge primeiro as pernas do Andersson, levando depois tudo à frente com esse movimento, inclusive a bola! Recorde-se que nem falta foi marcada!
Depois disto como é que querem que não acredite no Palmelão: “ninguém tem vontade nenhuma de investigar ou descobrir seja o que for”!
Eu confirmo e acrescento: não têm vontade porque estamos todos implicados, uns por acção, e a maioria, por omissão.
Saudações azuis.
Foi mais ou menos assim, quando o locutor resolveu abordar o livro da “Lady Dy” portuense: Octávio Machado, perante o ar de surpresa dos circunstantes, questionou – “não li, mas vocês estão admirados com as revelações do livro? Então tenho que concluir que têm andado distraídos todo este tempo”! Insistiu – não se lembram porque é que eu fui corrido da selecção nacional? E atirou a matar, com os manos Oliveiras na zona do alvo: “ como é que se explica que uma empresa como a televisão pública, que ano após ano apresentava milhões de euros de prejuízo, ainda assim, conseguia engordar e enriquecer tanta gente à sua volta”!
O locutor mudou de assunto.
Foi então a vez de me apetecer telefonar para o dito domingo desportivo!
O tema era a violência na primeira Liga que, segundo os presentes, está a aumentar a olhos vistos. Mas a TVI é vesga e como só vê o que lhe interessa, resolveu exibir alguns dos lances mais violentos deste campeonato. A peça jornalística estava cozinhada de forma salomónica, via-se o Simão a agredir e a ser agredido, o Nuno Gomes idem, e porque não podiam deixar de lado a entrada do Katsouranis que vitimou o Andersson, engendraram um texto onde uma locução feminina repetia candidamente: “uma entrada legal, mas dura”!!!
Registe-se que cada nova repetição do lance escancara o que se tem vindo a esconder: trata-se de uma entrada criminosa, em que, tal como escrevi na altura, o jogador grego atinge primeiro as pernas do Andersson, levando depois tudo à frente com esse movimento, inclusive a bola! Recorde-se que nem falta foi marcada!
Depois disto como é que querem que não acredite no Palmelão: “ninguém tem vontade nenhuma de investigar ou descobrir seja o que for”!
Eu confirmo e acrescento: não têm vontade porque estamos todos implicados, uns por acção, e a maioria, por omissão.
Saudações azuis.
JSM
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