Um inexplicável atraso, e aí vou eu, a trote, ultrapasso o pavilhão, sigo por debaixo da ‘urna’, olho de soslaio para o topo sul, e está zero a zero! Ainda não é tarde.
Galgo os últimos degraus e num ápice estou junto dos meus companheiros. Nem tive tempo de respirar e saiu o primeiro remoque: O Couceiro está farto de procurar por ti! Não quis ouvir mais nada, vou por ali abaixo, aproveito uma substituição do Nacional, misturo-me na área, e no meio da confusão atiro a bola para a baliza. O golo foi atribuído ao Meyong, mas eu ainda lhe toquei!
A seguir fomos jantar e então foi altura de me inteirar dos acontecimentos. Esta crónica é portanto deles. Eu só entrei no último quarto de hora.
Digam-me uma coisa, porque é que os sócios estavam frenéticos?
A seguir ao golo nunca vi tanto apoio, ‘Belém, Belém’, o que é que aconteceu?
Eles entraram com uma faixa, a dizer que eram belenenses. Depois já sabes como é – o Paulo Costa com uma tremenda dualidade de critérios... Mas merecemos a vitória. O Couceiro está a dar a volta a isto. Recuperou o Rolando, aliás os centrais jogaram impecavelmente. Na primeira parte tivemos momentos bons. Claro que houve alturas em que nos desorientámos, mas o Nacional só teve duas oportunidades. Fundamental parar de sofrer golos e isso, o Couceiro está a conseguir. Os dois últimos golos que sofremos, contra o Boavista e Marítimo, foram ‘ofertas’ do Marco Aurélio!
E mais? – insisti eu.
A equipa está muito mais coesa, o Amorim também esteve bem – levou palmas quando foi substituído. E deixa-me dizer-te, o Silas fez a melhor exibição desde que cá está! Correu que se fartou. A juntar à classe do Meyong, está tudo dito. As substituições foram muito bem feitas... e tinhas razão, o Januário está ‘verde’.
Ouve, o Pinheiro está mais rápido e entrou outra vez bem no jogo, à semelhança do que já tinha acontecido na Luz! Idem para o Romeu. O Rui Ferreira vai a todas, como nós gostamos de ver e tens ai o retrato do jogo, que não viste.
Para a próxima chega mais cedo, para marcarmos mais cedo!
Para a próxima vou a Setúbal, para ganhar.
Saudações azuis.
Galgo os últimos degraus e num ápice estou junto dos meus companheiros. Nem tive tempo de respirar e saiu o primeiro remoque: O Couceiro está farto de procurar por ti! Não quis ouvir mais nada, vou por ali abaixo, aproveito uma substituição do Nacional, misturo-me na área, e no meio da confusão atiro a bola para a baliza. O golo foi atribuído ao Meyong, mas eu ainda lhe toquei!
A seguir fomos jantar e então foi altura de me inteirar dos acontecimentos. Esta crónica é portanto deles. Eu só entrei no último quarto de hora.
Digam-me uma coisa, porque é que os sócios estavam frenéticos?
A seguir ao golo nunca vi tanto apoio, ‘Belém, Belém’, o que é que aconteceu?
Eles entraram com uma faixa, a dizer que eram belenenses. Depois já sabes como é – o Paulo Costa com uma tremenda dualidade de critérios... Mas merecemos a vitória. O Couceiro está a dar a volta a isto. Recuperou o Rolando, aliás os centrais jogaram impecavelmente. Na primeira parte tivemos momentos bons. Claro que houve alturas em que nos desorientámos, mas o Nacional só teve duas oportunidades. Fundamental parar de sofrer golos e isso, o Couceiro está a conseguir. Os dois últimos golos que sofremos, contra o Boavista e Marítimo, foram ‘ofertas’ do Marco Aurélio!
E mais? – insisti eu.
A equipa está muito mais coesa, o Amorim também esteve bem – levou palmas quando foi substituído. E deixa-me dizer-te, o Silas fez a melhor exibição desde que cá está! Correu que se fartou. A juntar à classe do Meyong, está tudo dito. As substituições foram muito bem feitas... e tinhas razão, o Januário está ‘verde’.
Ouve, o Pinheiro está mais rápido e entrou outra vez bem no jogo, à semelhança do que já tinha acontecido na Luz! Idem para o Romeu. O Rui Ferreira vai a todas, como nós gostamos de ver e tens ai o retrato do jogo, que não viste.
Para a próxima chega mais cedo, para marcarmos mais cedo!
Para a próxima vou a Setúbal, para ganhar.
Saudações azuis.
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