O Silas é o novo Petrolina, com uma diferença, ainda é mais caro. Ao que parece o ordenado do Silas, pago a tempo e horas, todos os meses, chegava para pagar à ‘melhor defesa da Europa’.
Segundo a rádio “Azul”, que ouvi à saída de Setúbal, os jogadores que constituem a tal defesa, recebem, ou melhor receberiam se lhes pagassem, um total de 35 mil euros... se calhar ainda sobrava!
Em épocas consecutivas investimos em “estrelas” cuja relação rendimento/custo é tão baixa, que ainda lhes temos que pagar para se irem embora!
Estão a pagar, ao que parece, a dois treinadores, cuja ambição nunca se notou, nem nota, pelo menos não se transmite aos jogadores – nem sequer aproveitam a garra natural e o querer que alguns têm. São poucos é verdade, devem ter vindo por engano, mas existem e estão lá, se calhar, para perderem essas qualidades que já demonstraram noutros clubes.
Posto isto, vamos falar de ecletismo?
Para quê?
Se não se consegue rentabilizar um orçamento que é dos melhores do campeonato (estou a falar dos clubes normais, os outros três têm 5 a 10 vezes mais) para quê equacionar a extinção das modalidades? Nem vale a pena falar nisso, e eu até sou contra o ecletismo.
Sou contra o ecletismo na forma como ele me é apresentado, isto é importante esclarecer. Na realidade estou-me borrifando se o Belenenses tem 5 ou 50 modalidades “extra”.
O que sou contra, é que me digam que o Clube é grande porque tem vinte e tal modalidades.
Sou também contra, ter essas modalidades, muitas de pavilhão, e não ter um recinto com condições e não merecendo isso, qualquer preocupação (pelo menos aparente).
E sou contra uma série de ideias que estão ligadas ao ecletismo, que estão erradas, pois acho que o ecletismo só tem servido para esconder ou disfarçar uma grande falta de competência e ambição. Não são certamente os euros que são gastos nas modalidades “extras” que vão alterar grande coisa, por muitos que eles sejam. Basta fazer umas contas de cabeça: o nosso orçamento está ao nível dos candidatos à UEFA, o orçamento dos candidatos ao título é como já disse muito superior, no entanto, existem clubes que vão disputando o campeonato com qualidade e dão alguma luta (e não estou a falar só do Setúbal, que nem sequer tem orçamento), enquanto nós iremos certamente lutar para não descer, e esse objectivo começa a ser tão difícil como alguém do grupo dos uefeiros ser campeão!
Este desabafo estava reprimido há algum tempo, entendam-me.
Saudações azuis.
Segundo a rádio “Azul”, que ouvi à saída de Setúbal, os jogadores que constituem a tal defesa, recebem, ou melhor receberiam se lhes pagassem, um total de 35 mil euros... se calhar ainda sobrava!
Em épocas consecutivas investimos em “estrelas” cuja relação rendimento/custo é tão baixa, que ainda lhes temos que pagar para se irem embora!
Estão a pagar, ao que parece, a dois treinadores, cuja ambição nunca se notou, nem nota, pelo menos não se transmite aos jogadores – nem sequer aproveitam a garra natural e o querer que alguns têm. São poucos é verdade, devem ter vindo por engano, mas existem e estão lá, se calhar, para perderem essas qualidades que já demonstraram noutros clubes.
Posto isto, vamos falar de ecletismo?
Para quê?
Se não se consegue rentabilizar um orçamento que é dos melhores do campeonato (estou a falar dos clubes normais, os outros três têm 5 a 10 vezes mais) para quê equacionar a extinção das modalidades? Nem vale a pena falar nisso, e eu até sou contra o ecletismo.
Sou contra o ecletismo na forma como ele me é apresentado, isto é importante esclarecer. Na realidade estou-me borrifando se o Belenenses tem 5 ou 50 modalidades “extra”.
O que sou contra, é que me digam que o Clube é grande porque tem vinte e tal modalidades.
Sou também contra, ter essas modalidades, muitas de pavilhão, e não ter um recinto com condições e não merecendo isso, qualquer preocupação (pelo menos aparente).
E sou contra uma série de ideias que estão ligadas ao ecletismo, que estão erradas, pois acho que o ecletismo só tem servido para esconder ou disfarçar uma grande falta de competência e ambição. Não são certamente os euros que são gastos nas modalidades “extras” que vão alterar grande coisa, por muitos que eles sejam. Basta fazer umas contas de cabeça: o nosso orçamento está ao nível dos candidatos à UEFA, o orçamento dos candidatos ao título é como já disse muito superior, no entanto, existem clubes que vão disputando o campeonato com qualidade e dão alguma luta (e não estou a falar só do Setúbal, que nem sequer tem orçamento), enquanto nós iremos certamente lutar para não descer, e esse objectivo começa a ser tão difícil como alguém do grupo dos uefeiros ser campeão!
Este desabafo estava reprimido há algum tempo, entendam-me.
Saudações azuis.
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