Ninguém pode levar a sério este campeonato português, que se resume a pouco mais do que três clubes independentes entre si, que não do Estado, obviamente!
O resto, consiste numa legião de subserviências, dependências de toda a ordem, com um único ponto em comum – vassalagem completa aos interesses dos chamados ‘Grandes’.
Em face disto, Valentim, ou o que resta dele, encolhe os ombros, Madaíl diz que não pode fazer nada (nem quer!), enquanto o Governo olha para o lado, com a eterna desculpa do movimento associativo.
Não faltará muito e este jogo de ‘cartas marcadas’ em que se transformou o nosso futebol, cairá no completo descrédito, ou numa alienação nunca vista, mas o resultado final será sempre o mesmo – batota e bancadas vazias!
Ora bem, desenrola-se à nossa frente mais um episódio lamentável desta telenovela: O Vitória de Setúbal, clube histórico, em situação irreconhecível, com o treinador e jogadores em debandada, ameaça subverter mais uma vez a transparência do campeonato! Se, como vier a confirmar-se, os setubalenses alinharem fragilizados e desfigurados no próximo encontro a disputar com o Benfica (tinha que ser!), pergunto, como ficam a verdade desportiva da prova e os interesses de terceiros?!
Será mais um ‘fait-divers’ perfeitamente compreensível, à semelhança do que aconteceu na época transacta, com o Estoril-Benfica, jogado no Algarve?
Vai continuar tudo na mesma?
Entretanto a comunicação social faz a sua campanha de branqueamento do assunto. Coitadinhos dos jogadores, ou Chumbita Nunes é que é o culpado, em lugar de porem o dedo na ferida: o nosso campeonato é uma fraude, com a maior parte dos Clubes a viverem acima das suas possibilidades, e, surpresa das surpresas, o melhor exemplo desta situação encontramo-la nos TRÊS CLUBES GRANDES, com défices obscenos, em falência técnica, que só não acontece porque o Estado não deixa!
O que está a preocupar muito os responsáveis do sistema, é o facto de Maciel não ter jogado contra o Porto. A questão de fundo, o empréstimo de jogadores entre Clubes que disputam o mesmo campeonato, não incomoda os jornalistas do regime. Isso é de somenos importância! A rede de dependências que esse facto gera, não interessa a esses escribas que todos os dias poluem as páginas dos jornais. Jornais que só existem para o seguinte efeito: favorecer os Grandes e as suas negociatas.
Para essa cambada de incompetentes e pobres diabos que enxameiam os ‘corredores’ (e bastidores) do nosso futebol, ainda assim, envio-lhes de graça uma ‘dica’: antes de encurtarem a Liga, talvez tivesse sido bom para a qualidade e transparência do nosso futebol, proibir o empréstimo de jogadores entre clubes que disputam os mesmos pontos.
Termino, sugerindo um inquérito a eventuais actos de assédio aos jogadores do Setúbal e ao próprio Vitória, por parte de potenciais ‘interessados’!
Por muito menos, foi instaurado pela Federação Inglesa, um inquérito à esperteza saloia de Mourinho, a propósito de um ‘encontro’ com um defesa de uma equipa concorrente. Asheley Cole, lembram-se?
Saudações azuis.
O resto, consiste numa legião de subserviências, dependências de toda a ordem, com um único ponto em comum – vassalagem completa aos interesses dos chamados ‘Grandes’.
Em face disto, Valentim, ou o que resta dele, encolhe os ombros, Madaíl diz que não pode fazer nada (nem quer!), enquanto o Governo olha para o lado, com a eterna desculpa do movimento associativo.
Não faltará muito e este jogo de ‘cartas marcadas’ em que se transformou o nosso futebol, cairá no completo descrédito, ou numa alienação nunca vista, mas o resultado final será sempre o mesmo – batota e bancadas vazias!
Ora bem, desenrola-se à nossa frente mais um episódio lamentável desta telenovela: O Vitória de Setúbal, clube histórico, em situação irreconhecível, com o treinador e jogadores em debandada, ameaça subverter mais uma vez a transparência do campeonato! Se, como vier a confirmar-se, os setubalenses alinharem fragilizados e desfigurados no próximo encontro a disputar com o Benfica (tinha que ser!), pergunto, como ficam a verdade desportiva da prova e os interesses de terceiros?!
Será mais um ‘fait-divers’ perfeitamente compreensível, à semelhança do que aconteceu na época transacta, com o Estoril-Benfica, jogado no Algarve?
Vai continuar tudo na mesma?
Entretanto a comunicação social faz a sua campanha de branqueamento do assunto. Coitadinhos dos jogadores, ou Chumbita Nunes é que é o culpado, em lugar de porem o dedo na ferida: o nosso campeonato é uma fraude, com a maior parte dos Clubes a viverem acima das suas possibilidades, e, surpresa das surpresas, o melhor exemplo desta situação encontramo-la nos TRÊS CLUBES GRANDES, com défices obscenos, em falência técnica, que só não acontece porque o Estado não deixa!
O que está a preocupar muito os responsáveis do sistema, é o facto de Maciel não ter jogado contra o Porto. A questão de fundo, o empréstimo de jogadores entre Clubes que disputam o mesmo campeonato, não incomoda os jornalistas do regime. Isso é de somenos importância! A rede de dependências que esse facto gera, não interessa a esses escribas que todos os dias poluem as páginas dos jornais. Jornais que só existem para o seguinte efeito: favorecer os Grandes e as suas negociatas.
Para essa cambada de incompetentes e pobres diabos que enxameiam os ‘corredores’ (e bastidores) do nosso futebol, ainda assim, envio-lhes de graça uma ‘dica’: antes de encurtarem a Liga, talvez tivesse sido bom para a qualidade e transparência do nosso futebol, proibir o empréstimo de jogadores entre clubes que disputam os mesmos pontos.
Termino, sugerindo um inquérito a eventuais actos de assédio aos jogadores do Setúbal e ao próprio Vitória, por parte de potenciais ‘interessados’!
Por muito menos, foi instaurado pela Federação Inglesa, um inquérito à esperteza saloia de Mourinho, a propósito de um ‘encontro’ com um defesa de uma equipa concorrente. Asheley Cole, lembram-se?
Saudações azuis.
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