Antigamente dava para ir à oral, mas o professor já sabia que o aluno não sabia grande coisa.
Entrámos bem (uma novidade fora de casa), com a equipa a jogar mais avançada no terreno (outra novidade, que contraria vícios antigos), mais compacta, como aliás fazem hoje em dia quase todas as equipas, e sendo assim...é evidente que se notaram as insuficiências de base.
Jogadores fora de forma, níveis psicológicos baixíssimos, e erros infantis (no caso de Amaral e Marco Aurélio, repetitivos).
- Um livre, a bola descreveu um grande arco, durante uma eternidade, e ao segundo poste, João Tomás marcou à vontade, perante a passividade de Marco Aurélio e a incrível inércia de Amaral! Sofrer um golo destes aos 18 minutos, de um Braga imbatível e que não costuma sofrer golos... o resultado estava feito. Ainda houve tempo para mais um ou dois calafrios (desposicionamento defensivo completo) e lá acabou a primeira parte.
No resto do jogo conseguimos algum equilíbrio, (o que é positivo), mantivemos uma postura ofensiva, mas só fizemos cócegas à defesa adversária. Aqui o problema é mais grave porque envolve a incapacidade de alguns jogadores.
Não quero ser injusto porque se esforçaram e suaram a camisola, simplesmente temos que convir que, se alguns jogadores não melhorarem as suas perfomances técnicas (e psicológicas), precisamos de ir ao mercado em Dezembro.
Há jogadores irreconhecíveis! Há outros que querem mas não podem (a questão que já salientei dos níveis físicos e dos reflexos, tem que ser solucionada). Há outros que querem, mas não sabem.
No próximo jogo a ansiedade pode trair-nos, mas temos que ganhar ao Boavista.
Entrámos bem (uma novidade fora de casa), com a equipa a jogar mais avançada no terreno (outra novidade, que contraria vícios antigos), mais compacta, como aliás fazem hoje em dia quase todas as equipas, e sendo assim...é evidente que se notaram as insuficiências de base.
Jogadores fora de forma, níveis psicológicos baixíssimos, e erros infantis (no caso de Amaral e Marco Aurélio, repetitivos).
- Um livre, a bola descreveu um grande arco, durante uma eternidade, e ao segundo poste, João Tomás marcou à vontade, perante a passividade de Marco Aurélio e a incrível inércia de Amaral! Sofrer um golo destes aos 18 minutos, de um Braga imbatível e que não costuma sofrer golos... o resultado estava feito. Ainda houve tempo para mais um ou dois calafrios (desposicionamento defensivo completo) e lá acabou a primeira parte.
No resto do jogo conseguimos algum equilíbrio, (o que é positivo), mantivemos uma postura ofensiva, mas só fizemos cócegas à defesa adversária. Aqui o problema é mais grave porque envolve a incapacidade de alguns jogadores.
Não quero ser injusto porque se esforçaram e suaram a camisola, simplesmente temos que convir que, se alguns jogadores não melhorarem as suas perfomances técnicas (e psicológicas), precisamos de ir ao mercado em Dezembro.
Há jogadores irreconhecíveis! Há outros que querem mas não podem (a questão que já salientei dos níveis físicos e dos reflexos, tem que ser solucionada). Há outros que querem, mas não sabem.
No próximo jogo a ansiedade pode trair-nos, mas temos que ganhar ao Boavista.
Couceiro precisa de sorte. Não desgostei da sua actuação no Banco.
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