Esta história de ter um espaço aberto, gratuito, em prol do Belenenses, não é tarefa fácil. Os clubes, como qualquer associação humana, nascem, desenvolvem-se com o tempo, chegam à idade adulta, e para não morrer, devem ser capazes de transmitir a sua cultura aos vindouros.
As sociedades, neste caso, as associações com finalidade específica, que começam a ter problemas de memória, dúvidas sobre os seus objectivos fundacionais, sobre o significado dos seus símbolos, entram rápidamente em decadência e desaparecem (ou então mudam de ramo).
Tenho vindo a alertar os adeptos, que têm pachorra para ler o que aqui escrevo, que o Belenenses, é, neste aspecto, um clube de risco.
De risco, porque sofreu (desnecessariamente) com as incidências do processo histórico em Portugal, (passagem da II para a III Republica), criando confusão e dissidências várias no seio da massa associativa. Descemos pela primeira vez de divisão.
A decadência, que já vinha de trás, acentuou-se logicamente, e hoje aqui estamos, desconfiados uns com os outros, desorientados sobre o rumo a seguir, discutindo símbolos, se somos um clube de futebol ou um clube eclético, ou outras querelas semelhantes.
São os sinais da doença. Se será mortal ou não, depende de nós.
Este espaço de diálogo foi criado com o objectivo de tentar estabelecer a diferença entre o essencial e o acessório, de encontrar uma plataforma mínima de consenso, de forma a permitir reconstruir o Belenenses, colocando-o num lugar que não desmerecesse do sonho dos seus Fundadores.
Infelizmente nem sempre temos tido o engenho e arte para fazer passar a nossa mensagem. Continuo entretanto convencido que o problema é do mensageiro, não da mensagem.
Antes de terminar este ponto da situação, que achei necessário efectuar nesta altura do ‘campeonato’, volto a esclarecer que o Belém Integral se destina a unir e reafirmar o que encimei como título – há só um Belenenses.
Por esse motivo não nos move o intuito de atacar seja quem for, muito menos a Direcção, que foi legitimamente eleita. Teremos também o cuidado de ‘analisar’ as questões técnicas do futebol, unicamente à luz saudável dos ‘técnicos de bancada’, nada mais. O que vale também por dizer que os jogadores do Belenenses, enquanto estiverem no Belenenses, são sempre os melhores jogadores do mundo.
Saudações azuis integrais.
As sociedades, neste caso, as associações com finalidade específica, que começam a ter problemas de memória, dúvidas sobre os seus objectivos fundacionais, sobre o significado dos seus símbolos, entram rápidamente em decadência e desaparecem (ou então mudam de ramo).
Tenho vindo a alertar os adeptos, que têm pachorra para ler o que aqui escrevo, que o Belenenses, é, neste aspecto, um clube de risco.
De risco, porque sofreu (desnecessariamente) com as incidências do processo histórico em Portugal, (passagem da II para a III Republica), criando confusão e dissidências várias no seio da massa associativa. Descemos pela primeira vez de divisão.
A decadência, que já vinha de trás, acentuou-se logicamente, e hoje aqui estamos, desconfiados uns com os outros, desorientados sobre o rumo a seguir, discutindo símbolos, se somos um clube de futebol ou um clube eclético, ou outras querelas semelhantes.
São os sinais da doença. Se será mortal ou não, depende de nós.
Este espaço de diálogo foi criado com o objectivo de tentar estabelecer a diferença entre o essencial e o acessório, de encontrar uma plataforma mínima de consenso, de forma a permitir reconstruir o Belenenses, colocando-o num lugar que não desmerecesse do sonho dos seus Fundadores.
Infelizmente nem sempre temos tido o engenho e arte para fazer passar a nossa mensagem. Continuo entretanto convencido que o problema é do mensageiro, não da mensagem.
Antes de terminar este ponto da situação, que achei necessário efectuar nesta altura do ‘campeonato’, volto a esclarecer que o Belém Integral se destina a unir e reafirmar o que encimei como título – há só um Belenenses.
Por esse motivo não nos move o intuito de atacar seja quem for, muito menos a Direcção, que foi legitimamente eleita. Teremos também o cuidado de ‘analisar’ as questões técnicas do futebol, unicamente à luz saudável dos ‘técnicos de bancada’, nada mais. O que vale também por dizer que os jogadores do Belenenses, enquanto estiverem no Belenenses, são sempre os melhores jogadores do mundo.
Saudações azuis integrais.
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