Depois da derrota frente ao Boavista no Jamor era urgente voltar a pontuar e por isso este empate em Braga foi tão importante. E não foi fácil uma vez que Carvalhal apostou logo de início nos cruzamentos sistemáticos (e precisos) para o coração da área e onde aparecia sempre muita gente para finalizar. A pouco e pouco no entanto, recuperados do susto inicial, começámos também a incomodar sériamente a defensiva bracarense. E o jogo podia ter ido para o intervalo empatado não fora um ressalto de bola que acabou por propiciar um golo fortuito ao Sporting de Braga. Veio a segunda parte e com ela o contra ataque venenoso a que Cassierra deu expressão com engenho e arte! Jogo empatado e dividido até que a dez minutos do fim chegou a altura de defender o resultado. Foi o que fizémos com competência, sacrifício e alguma sorte. O Braga dispôs duas oportunidades para ganhar mas nós também tivemos um último ensejo para sair de Braga com os três pontos. Miguel Cardoso (mais uma vez) optou pela pior solução insistindo naqueles chutões que acabam na bancada!
Esta final já passou, faltam oito, todas são importantes, embora na próxima seja crucial vencer. Vamos esperar que assim seja.
Destaques: - Não é meu costume destacar individualidades, o esforço é sempre colectivo, mas desta vez tem que ser: – Kritciuk, que evitou o pior logo no princípio do jogo; Henrique, uma verdadeira Torre de Belém, mau grado o ricochete infeliz que sobrou para Gaitán; Afonso Sousa no miolo a pautar jogo; e Cassierra, uma dor de cabeça para a defesa arsenalista, e um golo para recordar. Mas lembro também Esgaio (um passe para golo e um corte fundamental) e Rúben Lima que lançou Casierra para o golo do empate!
Resultado final: Braga 1 – Belenenses 1
Saudações azuis
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