Face à guerra de comunicados entre a Direcção do Clube e a Administração da SAD é imperioso dizer a verdade não apenas aos sócios mas a todos os belenenses espalhados por esse mundo e que não compreendem nem aceitam o que está a acontecer. Primeiro que tudo é preciso reafirmar que o Clube de Futebol 'Os Belenenses' é só um e que qualquer reivindicação divisionista sobre o seu património é absurda e até ridícula.
É só um e no que diz respeito ao futebol profissional, que é a sua razão de existir, o Clube constituiu oportunamente uma SAD onde tem assento junto com outros accionistas e com a percentagem que tiver. Esta é uma verdade que qualquer tribunal, se for obrigado a pronunciar-se sobre o fundo da questão, irá reconhecer. É a lei. E também está na lei que o Clube não pode constituir outra SAD enquanto esta cumprir os objectivos para que foi criada. A actual Direcção do Clube sabe disto e não pode enganar as pessoas com falsas promessas.
E deixo aqui a única pista que na minha opinião pode fundamentar alguma alteração futura ao que fica exposto. Tem a ver com a defesa da 'Marca' e com 'o cumprimento dos objectivos para que foi criada'. Refiro-me à SAD e não foi de forma inocente que revisitei a questão. A defesa da 'marca' não é um assunto de emblemas, nem sequer tem a ver com o estádio do Restelo. Como sempre tenho lembrado os campeonatos que ganhámos não foram no Restelo. E não me importava de jogar na China se isso garantisse o primeiro lugar no campeonato. Se me fiz entender. Nessa situação a marca e todas a patentes estavam mais que salvaguardadas. E aí sim, os fundadores eram capazes de reconhecer os seus legítimos herdeiros.
Termino renovando o apelo para que se entendam... a bem do Belenenses.
Saudações azuis
Nota final: Penso que mais tarde ou mais cedo aos presidentes dos clubes eleitos pelos sócios ficará reservado o papel de provedor da 'marca'. Em termos de resultados desportivos. Porque quem manda no dinheiro é sempre o investidor.
Nota final: Penso que mais tarde ou mais cedo aos presidentes dos clubes eleitos pelos sócios ficará reservado o papel de provedor da 'marca'. Em termos de resultados desportivos. Porque quem manda no dinheiro é sempre o investidor.
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