Tínhamos referido que era possível ganhar este jogo, e de facto, face às incidências da partida tudo se conjugava para isso. Escrevi na altura que era preciso ter um pouco de eficácia, um pouco de sorte e muita concentração. Mas nada disso aconteceu.
Aos quinze minutos da primeira parte dispusemos de uma grande penalidade a nosso favor, mas falhámos - não fomos eficazes.
No início da segunda parte faltou-nos sorte – o remate de Fajardo que se perdeu na barra e o cabeceamento de Mustafá levavam o selo de golo – mas o guarda-redes do Braga estava lá!
E tivemos três ou quatro momentos de pura desconcentração equivalentes a três golos sofridos. Infantilidades que já não se usam… nem nos juniores.
Acresce que jogámos quase todo o tempo em superioridade numérica.
Que mais dizer sobre este jogo?! Sobre esta oportunidade perdida?!
Pouco mais, a não ser que a equipa lutou, correu muito, mas continua a revelar pouca agressividade nos lances decisivos. E agressividade não tem nada a ver com violência ou quebra das leis de jogo. É precisamente o contrário.
O que acontece muitas vezes com os jogadores do Belenenses é que facilitam no início dos lances e depois têm que recorrer à falta, essa sim, perigosa, porque dá lugar a sanção disciplinar e à marcação de livres. Sempre perigosos também.
Enervantes os últimos minutos do jogo, com perdas de bola sistemáticas, com os jogadores de quem se esperava um último assomo a quebrarem mais depressa.
Registos individuais?!
Não me parece que seja a altura para destacar ninguém e o único ensinamento que podemos tirar é aquele com que iniciámos a crónica: - com mais eficácia, mais concentração e com um pouco mais de sorte… é possível vencer.
Saudações azuis
Nota: O título da crónica tem tudo a ver com este jogo e nada a ver com o romance de Graham Greene.
Aos quinze minutos da primeira parte dispusemos de uma grande penalidade a nosso favor, mas falhámos - não fomos eficazes.
No início da segunda parte faltou-nos sorte – o remate de Fajardo que se perdeu na barra e o cabeceamento de Mustafá levavam o selo de golo – mas o guarda-redes do Braga estava lá!
E tivemos três ou quatro momentos de pura desconcentração equivalentes a três golos sofridos. Infantilidades que já não se usam… nem nos juniores.
Acresce que jogámos quase todo o tempo em superioridade numérica.
Que mais dizer sobre este jogo?! Sobre esta oportunidade perdida?!
Pouco mais, a não ser que a equipa lutou, correu muito, mas continua a revelar pouca agressividade nos lances decisivos. E agressividade não tem nada a ver com violência ou quebra das leis de jogo. É precisamente o contrário.
O que acontece muitas vezes com os jogadores do Belenenses é que facilitam no início dos lances e depois têm que recorrer à falta, essa sim, perigosa, porque dá lugar a sanção disciplinar e à marcação de livres. Sempre perigosos também.
Enervantes os últimos minutos do jogo, com perdas de bola sistemáticas, com os jogadores de quem se esperava um último assomo a quebrarem mais depressa.
Registos individuais?!
Não me parece que seja a altura para destacar ninguém e o único ensinamento que podemos tirar é aquele com que iniciámos a crónica: - com mais eficácia, mais concentração e com um pouco mais de sorte… é possível vencer.
Saudações azuis
Nota: O título da crónica tem tudo a ver com este jogo e nada a ver com o romance de Graham Greene.
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