O Belenenses jogou até aos quarenta minutos da primeira parte como se estivesse a defrontar o Barcelona. Encolhido no seu meio campo, sem bola, correu quilómetros atrás dela e quando eventualmente a recuperava, perdia-a de imediato.
Mas pode dizer-se que foi relativamente eficiente uma vez que o Barcelona, perdão, o Marítimo, não criou neste período verdadeiras ocasiões de golo.
Fosse porque fosse, nos últimos cinco minutos antes do intervalo, o Belém adiantou-se um bocadinho no terreno, rematou pela primeira vez à baliza de Peçanha, ganhou um canto, depois outro, e neste outro marcou um golo regular que o árbitro resolveu invalidar. Mas não se descortina qualquer falta no cabeceamento de Diakité.
Veio o segundo tempo e com ele um azul mais forte, mais afoito. Finalmente na posse da bola, gizámos alguns lances interessantes e num desses lances, correspondendo a um grande passe de Gavilan, Lima isola-se mas é derrubado por Peçanha. Penalty e expulsão do guarda-redes do Marítimo.
Lima encarregue do castigo máximo, remata denunciado (ou o guarda-redes adivinhou) mas é golo.
Seguiram-se minutos prometedores e a vitória ficou mais próxima quando o mesmo Lima faz o segundo golo! Aproveitando uma recepção deficiente de Alonso, isola-se e remata pela certa.
A ganhar por 2-0 tudo parecia resolvido… mas o Belenenses não sabe ganhar. Recuou inexplicávelmente, encostou-se a Nelson, enquanto Van der Gaag apostava tudo no ataque.
Outra vez sem bola, com Cléber a ganhar o jogo aéreo a Diakité, começámos a correr muitos riscos. E o Marítimo insistiu, reduziu, e acabou por empatar com mérito.
Eu sei que a nossa equipa é demasiado jovem, que há muita gente lesionada, mas o campeonato não pára, nem tem contemplações. Uma lacuna gritante é a falta de um patrão na equipa, alguém que transmita raça e querer (e organização) especialmente em situações como a que vivemos esta noite. Estou convencido que se tivéssemos um ‘Bruno’, depois de estarmos a vencer por dois golos de diferença, não perdíamos o jogo.
E atenção, porque só com empates não vamos lá.
Saudações azuis.
Mas pode dizer-se que foi relativamente eficiente uma vez que o Barcelona, perdão, o Marítimo, não criou neste período verdadeiras ocasiões de golo.
Fosse porque fosse, nos últimos cinco minutos antes do intervalo, o Belém adiantou-se um bocadinho no terreno, rematou pela primeira vez à baliza de Peçanha, ganhou um canto, depois outro, e neste outro marcou um golo regular que o árbitro resolveu invalidar. Mas não se descortina qualquer falta no cabeceamento de Diakité.
Veio o segundo tempo e com ele um azul mais forte, mais afoito. Finalmente na posse da bola, gizámos alguns lances interessantes e num desses lances, correspondendo a um grande passe de Gavilan, Lima isola-se mas é derrubado por Peçanha. Penalty e expulsão do guarda-redes do Marítimo.
Lima encarregue do castigo máximo, remata denunciado (ou o guarda-redes adivinhou) mas é golo.
Seguiram-se minutos prometedores e a vitória ficou mais próxima quando o mesmo Lima faz o segundo golo! Aproveitando uma recepção deficiente de Alonso, isola-se e remata pela certa.
A ganhar por 2-0 tudo parecia resolvido… mas o Belenenses não sabe ganhar. Recuou inexplicávelmente, encostou-se a Nelson, enquanto Van der Gaag apostava tudo no ataque.
Outra vez sem bola, com Cléber a ganhar o jogo aéreo a Diakité, começámos a correr muitos riscos. E o Marítimo insistiu, reduziu, e acabou por empatar com mérito.
Eu sei que a nossa equipa é demasiado jovem, que há muita gente lesionada, mas o campeonato não pára, nem tem contemplações. Uma lacuna gritante é a falta de um patrão na equipa, alguém que transmita raça e querer (e organização) especialmente em situações como a que vivemos esta noite. Estou convencido que se tivéssemos um ‘Bruno’, depois de estarmos a vencer por dois golos de diferença, não perdíamos o jogo.
E atenção, porque só com empates não vamos lá.
Saudações azuis.
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