Um conceito de felicidade que já (aqui) desenvolvi e volto a recordar – o Belenenses a ganhar e os três clubes do estado a perder. Dir-me-ão – pequena felicidade! E concordo, mas é a possível neste quintal à beira mar plantado, é a que está ao meu alcance, espécie em extinção que devia ser mais protegida.
Mas eu disse ‘quase’ – quase porque o Belenenses não ganhou, e o Sporting ainda não jogou. Mas o Sporting debate-se com os problemas da banca nacionalizada (BES incluído): - o dinheiro dos contribuintes só chega para dois e há cada vez menos contribuintes.
O resto do ‘quase’ tem a ver com o Belenenses. Com a dificuldade em ligar três passes na transição ofensiva. A falta de um jogador que assegure a posse de bola, que temporize o jogo, é gritante. Para que os outros defesas e médios percam o medo de avançar no terreno. Só assim se criam linhas de passe.
Eu sei que é fácil falar, o próprio Braga viveu ontem (especialmente na segunda parte) momentos de grande aperto, incapaz de segurar a bola e o jogo, pese a categoria de Hugo Viana (já desgastado) e a lucidez de Vandinho. Claro que existe uma ‘justificação’ chamada Alan – um jogador que explicou a toda a gente porque é que não é um grande jogador! Tem tudo o que têm os grandes jogadores menos a classe. Na hora da verdade, quando era crucial manter a bola lá na frente, nunca conseguiu, perdendo-a com a facilidade de um principiante. Quando já não era preciso, quando a vitória estava praticamente assegurada, apareceu então a fazer as suas habilidades. Há jogadores assim.
Mas tenho que dar os parabéns ao Braga! Nem imagino o que seria este Domingo (não este Domingos!) se o Benfica tem ganho! Era caso para emigrar.
Saudações azuis.
Mas eu disse ‘quase’ – quase porque o Belenenses não ganhou, e o Sporting ainda não jogou. Mas o Sporting debate-se com os problemas da banca nacionalizada (BES incluído): - o dinheiro dos contribuintes só chega para dois e há cada vez menos contribuintes.
O resto do ‘quase’ tem a ver com o Belenenses. Com a dificuldade em ligar três passes na transição ofensiva. A falta de um jogador que assegure a posse de bola, que temporize o jogo, é gritante. Para que os outros defesas e médios percam o medo de avançar no terreno. Só assim se criam linhas de passe.
Eu sei que é fácil falar, o próprio Braga viveu ontem (especialmente na segunda parte) momentos de grande aperto, incapaz de segurar a bola e o jogo, pese a categoria de Hugo Viana (já desgastado) e a lucidez de Vandinho. Claro que existe uma ‘justificação’ chamada Alan – um jogador que explicou a toda a gente porque é que não é um grande jogador! Tem tudo o que têm os grandes jogadores menos a classe. Na hora da verdade, quando era crucial manter a bola lá na frente, nunca conseguiu, perdendo-a com a facilidade de um principiante. Quando já não era preciso, quando a vitória estava praticamente assegurada, apareceu então a fazer as suas habilidades. Há jogadores assim.
Mas tenho que dar os parabéns ao Braga! Nem imagino o que seria este Domingo (não este Domingos!) se o Benfica tem ganho! Era caso para emigrar.
Saudações azuis.
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