As Salésias devolvidas ao Belenenses, uma notícia que me obrigou a comprar o jornal que não compraria, notícia que poderia ter lido na internet, mas assim, em papel, tem outro sabor. Já aqui o referi, ainda tenho essa memória, nascido na Junqueira e filho de belenense, lembro-me de ir às Salésias e ver o Belenenses jogar. Olhos de criança, olhos que vêem outras coisas, que fixam outros pormenores, como a careca do Serafim, ou a velocidade do Dimas, mas lembro-me e não posso deixar de me emocionar.
As Salésias significam o Belenenses grande, aquele que metia respeito aos adversários, que partia para o ataque, que só pensava em vencer. Com a passagem forçada para o Restelo, ganhámos um estádio bonito e grandioso mas fomos, infelizmente, perdendo a nossa grandeza. Estou a referir-me à grandeza que conta, aquela que se mede em títulos e campeonatos de futebol.
As causas?!
São diversas e só valeria a pena esmiuçá-las se isso servisse para não darmos os mesmos passos nem cairmos nos mesmos erros. Assunto para outra oportunidade. Hoje o que interessa mesmo é festejar essa promessa que com toda a probabilidade vai ser cumprida pela Câmara Municipal de Lisboa. A mesma que nos retirou aquele espaço para fazer aquilo que afinal não fez. A mesma que, por coincidência, aprovou ontem um protocolo com o Sporting no valor de 18 milhões de euros. Mas deixemos isso agora, contentemo-nos sem inveja com a parte que nos cabe, e façamos bom uso dela.
E bom uso é no futebol, evidentemente.
Saudações azuis
As Salésias significam o Belenenses grande, aquele que metia respeito aos adversários, que partia para o ataque, que só pensava em vencer. Com a passagem forçada para o Restelo, ganhámos um estádio bonito e grandioso mas fomos, infelizmente, perdendo a nossa grandeza. Estou a referir-me à grandeza que conta, aquela que se mede em títulos e campeonatos de futebol.
As causas?!
São diversas e só valeria a pena esmiuçá-las se isso servisse para não darmos os mesmos passos nem cairmos nos mesmos erros. Assunto para outra oportunidade. Hoje o que interessa mesmo é festejar essa promessa que com toda a probabilidade vai ser cumprida pela Câmara Municipal de Lisboa. A mesma que nos retirou aquele espaço para fazer aquilo que afinal não fez. A mesma que, por coincidência, aprovou ontem um protocolo com o Sporting no valor de 18 milhões de euros. Mas deixemos isso agora, contentemo-nos sem inveja com a parte que nos cabe, e façamos bom uso dela.
E bom uso é no futebol, evidentemente.
Saudações azuis
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