Como disse, tenho dúvidas, filosóficas, socráticas, não de inglês técnico (que não tirei) mas tenho dúvidas… no meio campo! E não percebo a cirrose contra um tal Filipe Bastos, por ser lampião, percebo, mas no meio campo temos algum ‘armador’ pronto a pegar na batuta?!
Já afirmei que não conheço o Barge, nem o Ivan, especialmente este último, ao que parece lesionado (!), mas francamente não estou a ver, repito, o carregador de piano!
Digo isto sem pôr em causa a qualidade de alguns jovens (centro campistas) que lá temos. André Almeida por exemplo, talvez possa ‘explodir’ este ano. Ou mesmo o Celestino, que preciso de rever.
Mas não façamos confusões – Pelé e Gomez são jogadores defensivos; Freddy parece-me um jogador mais ofensivo. Os outros não estão prontos ainda.
O que não podemos esquecer (nunca) é que o ano passado não conseguimos colmatar a saída do Ruben Amorim!
Veio o Organista… e continuámos sem o tal jogador ‘box to box’, indispensável em qualquer equipa que não queira descer.
Claro que é mais fácil criticar a equipa a partir dos erros que dão nas vistas – erros centrais e do guarda-redes, ou falhanços de avançado centro. Mas isso não altera a realidade, nem altera um problema estrutural.
Ah, já sei, estavam lá o Silas e o Zé Pedro, dois jogadores adaptados à função, pena que nenhum deles, nem os dois juntos, consigam ‘armar’ uma equipa.
É indiscutível que são dois bons jogadores, mas parece-me que já disse isto – eram os chamados ‘avançados de ligação’, hoje em dia pouco utilizados nas equipas modernas. A não ser nas grandes equipas com plantéis de luxo.
Já afirmei que não conheço o Barge, nem o Ivan, especialmente este último, ao que parece lesionado (!), mas francamente não estou a ver, repito, o carregador de piano!
Digo isto sem pôr em causa a qualidade de alguns jovens (centro campistas) que lá temos. André Almeida por exemplo, talvez possa ‘explodir’ este ano. Ou mesmo o Celestino, que preciso de rever.
Mas não façamos confusões – Pelé e Gomez são jogadores defensivos; Freddy parece-me um jogador mais ofensivo. Os outros não estão prontos ainda.
O que não podemos esquecer (nunca) é que o ano passado não conseguimos colmatar a saída do Ruben Amorim!
Veio o Organista… e continuámos sem o tal jogador ‘box to box’, indispensável em qualquer equipa que não queira descer.
Claro que é mais fácil criticar a equipa a partir dos erros que dão nas vistas – erros centrais e do guarda-redes, ou falhanços de avançado centro. Mas isso não altera a realidade, nem altera um problema estrutural.
Ah, já sei, estavam lá o Silas e o Zé Pedro, dois jogadores adaptados à função, pena que nenhum deles, nem os dois juntos, consigam ‘armar’ uma equipa.
É indiscutível que são dois bons jogadores, mas parece-me que já disse isto – eram os chamados ‘avançados de ligação’, hoje em dia pouco utilizados nas equipas modernas. A não ser nas grandes equipas com plantéis de luxo.
Concluindo: mas será que o tal de Filipe Bastos vem resolver esta (possível) lacuna no plantel?!
Bem, se continuar a marcar (grandes) golos ao Júlio César, já não era mal empregue no Restelo! E pode ser que a Direcção azul, num rasgo de ‘big business’ (inglês técnico) consiga negociar uma percentagem do passe do jogador. Assim já era nosso também.
Saudações azuis.
Bem, se continuar a marcar (grandes) golos ao Júlio César, já não era mal empregue no Restelo! E pode ser que a Direcção azul, num rasgo de ‘big business’ (inglês técnico) consiga negociar uma percentagem do passe do jogador. Assim já era nosso também.
Saudações azuis.
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