Uma primeira parte fraca, com o Vitória por cima no jogo, Cândido a sentir dificuldades com a velocidade do extremo esquerdo sadino, Mano sem discernimento para jogar na posição de trinco, Celestino ausente do jogo e Zé Pedro intermitente. Valeu então a disponibilidade de Barge para dar um pouco de luta ao meio campo setubalense. O ataque estava entregue às (boas) iniciativas de Freddy e à generosidade de Yontcha. Era pouco, e só demos sinal de perigo já a primeira parte ía adiantada! Foi contra a corrente do jogo que chegámos ao golo por Yontcha, correspondendo da melhor maneira a um bom cruzamento de Freddy.
Pelo contrário, o Vitória dispôs de algumas oportunidades para marcar, e numa delas, só os bons reflexos de Assis evitaram o pior.
Em resumo, um fraco desempenho do meio campo azul, que criava dificuldades acrescidas aos centrais Devic e Diakité, a contas com adversários embalados em direcção à nossa baliza.
Na segunda parte, três alterações: - Mano foi para lateral direito, entrou Pelé para trinco e Diego cedeu a lateral esquerda a André Pires.
E tudo mudou para melhor – passámos a controlar o jogo, a claque setubalense calou-se, nunca mais se ouviram bocas desagradáveis do estilo – ‘devias era estar na Vitalis!’ – marcámos um segundo golo por Diakité e Yontcha ainda atirou uma bola à trave.
No último quarto de hora e fruto das várias substituições entretanto operadas, o Vitória assumiu o domínio do jogo e acabou por reduzir. Até ao fim, já em lusco-fusco, soubemos controlar o jogo e o resultado
Resumindo: um jogo treino proveitoso e uma vitória justa.
Análise individual:
Assis – esteve bem, saiu da baliza com coragem, e salvou um golo por instinto.
Cândido – as dificuldades do costume perante adversários velozes.
Devic – uma agradável surpresa, sóbrio e certeiro. Foi substituído por Arroz já perto do fim.
Diakité – algumas dificuldades na primeira parte, resolvidas 'in extremis'. Subiu de produção na segunda parte e cabeceou para o golo na marcação de um canto.
Diego – uma exibição regular durante a primeira parte. Tem bons pés, e pareceu-me capaz de fazer o lugar! A confirmar em próxima oportunidade.
Mano – não gostei de o ver jogar a trinco. Pouco clarividente. Subiu de rendimento na segunda parte quando ocupou a lateral direita.
Celestino – ausente na primeira parte, denotando pouca capacidade física. Reposicionou-se na segunda, recuando em apoio ao lateral esquerdo, e tornou-se útil. Marcou um canto de forma superior!
Barge – uma surpresa agradável, não tanto pelo que joga, mas porque está sempre em jogo. Corre quilómetros, é o tipo de jogador operário que faz falta a qualquer equipa.
Zé Pedro – com as qualidades e os defeitos que conhecemos. No meio de tanta juventude talvez se inspire, e consiga realizar uma época melhor que a anterior.
Freddy – uma grande exibição, sem desfalecimentos, do princípio ao fim do jogo, sempre perigoso. Uma certeza para esta época!
Yontcha – outra agradável surpresa! Corpulento, mas ao mesmo tempo ágil e veloz, marcou um golo, atirou uma bola à trave, e deu muito trabalho à defensiva setubalense. A sua saída coincidiu com o fim do nosso ascendente.
Pelé – entrou na segunda parte para ocupar o lugar de trinco que não tarda muito será seu! Um diamante! Não admira que andem atrás dele.
André Pires – precisa de jogar para ganhar confiança. Qualidade já sabemos que tem. Mas ainda precisa de crescer como jogador.
André Almeida – um jogador com futuro. Pouco tempo em campo. Veremos se consegue afirmar-se definitivamente esta época.
Igor – substituíu Yontcha mas terá de esperar por nova oportunidade para se mostrar. Teve pouca bola e está um bocadinho pesado.
Nº 20 – não me apercebi quem era! Foi postar-se sobre a direita e teve algumas iniciativas interessantes.
Saudações azuis.
Pelo contrário, o Vitória dispôs de algumas oportunidades para marcar, e numa delas, só os bons reflexos de Assis evitaram o pior.
Em resumo, um fraco desempenho do meio campo azul, que criava dificuldades acrescidas aos centrais Devic e Diakité, a contas com adversários embalados em direcção à nossa baliza.
Na segunda parte, três alterações: - Mano foi para lateral direito, entrou Pelé para trinco e Diego cedeu a lateral esquerda a André Pires.
E tudo mudou para melhor – passámos a controlar o jogo, a claque setubalense calou-se, nunca mais se ouviram bocas desagradáveis do estilo – ‘devias era estar na Vitalis!’ – marcámos um segundo golo por Diakité e Yontcha ainda atirou uma bola à trave.
No último quarto de hora e fruto das várias substituições entretanto operadas, o Vitória assumiu o domínio do jogo e acabou por reduzir. Até ao fim, já em lusco-fusco, soubemos controlar o jogo e o resultado
Resumindo: um jogo treino proveitoso e uma vitória justa.
Análise individual:
Assis – esteve bem, saiu da baliza com coragem, e salvou um golo por instinto.
Cândido – as dificuldades do costume perante adversários velozes.
Devic – uma agradável surpresa, sóbrio e certeiro. Foi substituído por Arroz já perto do fim.
Diakité – algumas dificuldades na primeira parte, resolvidas 'in extremis'. Subiu de produção na segunda parte e cabeceou para o golo na marcação de um canto.
Diego – uma exibição regular durante a primeira parte. Tem bons pés, e pareceu-me capaz de fazer o lugar! A confirmar em próxima oportunidade.
Mano – não gostei de o ver jogar a trinco. Pouco clarividente. Subiu de rendimento na segunda parte quando ocupou a lateral direita.
Celestino – ausente na primeira parte, denotando pouca capacidade física. Reposicionou-se na segunda, recuando em apoio ao lateral esquerdo, e tornou-se útil. Marcou um canto de forma superior!
Barge – uma surpresa agradável, não tanto pelo que joga, mas porque está sempre em jogo. Corre quilómetros, é o tipo de jogador operário que faz falta a qualquer equipa.
Zé Pedro – com as qualidades e os defeitos que conhecemos. No meio de tanta juventude talvez se inspire, e consiga realizar uma época melhor que a anterior.
Freddy – uma grande exibição, sem desfalecimentos, do princípio ao fim do jogo, sempre perigoso. Uma certeza para esta época!
Yontcha – outra agradável surpresa! Corpulento, mas ao mesmo tempo ágil e veloz, marcou um golo, atirou uma bola à trave, e deu muito trabalho à defensiva setubalense. A sua saída coincidiu com o fim do nosso ascendente.
Pelé – entrou na segunda parte para ocupar o lugar de trinco que não tarda muito será seu! Um diamante! Não admira que andem atrás dele.
André Pires – precisa de jogar para ganhar confiança. Qualidade já sabemos que tem. Mas ainda precisa de crescer como jogador.
André Almeida – um jogador com futuro. Pouco tempo em campo. Veremos se consegue afirmar-se definitivamente esta época.
Igor – substituíu Yontcha mas terá de esperar por nova oportunidade para se mostrar. Teve pouca bola e está um bocadinho pesado.
Nº 20 – não me apercebi quem era! Foi postar-se sobre a direita e teve algumas iniciativas interessantes.
Saudações azuis.
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