O Belenenses apurou-se para a segunda fase da Taça da Liga ao bater o Gil Vicente por uma bola a zero. Vi apenas a segunda parte e confesso que ainda me irritei com a falta de discernimento de alguns jogadores, incapazes de segurar a bola a partir do momento em que nos colocámos em vantagem no marcador! O nervosismo a fazer das suas. Mas tenho que admitir que foi uma vitória saborosa e ao mesmo tempo merecida de um Belém combativo, unido e com espírito ganhador. E quando a equipa vacilou, face à reacção do Gil Vicente ao golo sofrido, Jaime Pacheco não poupou esforços nem ‘incentivos’ como só ele sabe ministrar.
E diga-se que também houve intervenção técnica bem sucedida a partir do banco – as entradas de Porta e posteriromente de Roncatto equilibraram a equipa e passámos então a controlar o jogo e o resultado.
Com as devidas reservas aqui vai a apreciação individual (da segunda parte):
Júlio César esteve seguro e confiante; Cândido Costa claramente superior a China que chegou a acusar algum desnorte; Alex foi resolvendo, às vezes de forma atabalhoada; Carciano vai a todas mas precisa de ter mais calma – dois livres desnecessários ao cair do pano poderiam ter trazido amargos de boca; Gomez melhorou na parte final, mas gosta de complicar o que é fácil; Silas subiu imenso na última meia hora de jogo; Zé Pedro está melhor e Jaime Pacheco pode fazer dele o grande jogador que às vezes promete; Wender é sempre esforçado, e como é jogador inteligente, pode transformar um lance inofensivo numa jogada de perigo; JPO dá luta nas alturas, vai muitas vezes ao chão, mas saíu esgotado; Vinicius fez a jogada que deu o golo (auto golo de um defesa do Gil) e tem as qualidades que todos lhe reconhecem, mas ainda não se desinibiu; Roncatto entrou bem no jogo e é outro 'trabalhinho' para Jaime Pacheco.
Em resumo, foi uma excelente e oportuna vitória que pode catapultar a equipa para outros voos.
Saudações azuis.
E diga-se que também houve intervenção técnica bem sucedida a partir do banco – as entradas de Porta e posteriromente de Roncatto equilibraram a equipa e passámos então a controlar o jogo e o resultado.
Com as devidas reservas aqui vai a apreciação individual (da segunda parte):
Júlio César esteve seguro e confiante; Cândido Costa claramente superior a China que chegou a acusar algum desnorte; Alex foi resolvendo, às vezes de forma atabalhoada; Carciano vai a todas mas precisa de ter mais calma – dois livres desnecessários ao cair do pano poderiam ter trazido amargos de boca; Gomez melhorou na parte final, mas gosta de complicar o que é fácil; Silas subiu imenso na última meia hora de jogo; Zé Pedro está melhor e Jaime Pacheco pode fazer dele o grande jogador que às vezes promete; Wender é sempre esforçado, e como é jogador inteligente, pode transformar um lance inofensivo numa jogada de perigo; JPO dá luta nas alturas, vai muitas vezes ao chão, mas saíu esgotado; Vinicius fez a jogada que deu o golo (auto golo de um defesa do Gil) e tem as qualidades que todos lhe reconhecem, mas ainda não se desinibiu; Roncatto entrou bem no jogo e é outro 'trabalhinho' para Jaime Pacheco.
Em resumo, foi uma excelente e oportuna vitória que pode catapultar a equipa para outros voos.
Saudações azuis.
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