Decididamente o futebol já não é um espectáculo para o público, tem outros destinatários, que porventura o sustentam (!) e vivem dele. Pelo menos em Portugal (e na Reboleira) é assim – o público, aquele que paga o bilhete, só atrapalha.
Querem uma história exemplar?! Pois aqui vai:
Desloquei-me à Reboleira para, pensava eu, assistir a um jogo de futebol entre o meu clube e o Estrela da Amadora, e estava tudo a correr bem , estacionamento incluído, quando me aproximo da bilheteira e vejo uma longa fila que serpenteava pelo largo fronteiro à entrada!
Perante tal enchente fui de imediato esclarecido que era assim mesmo, que havia uma menina e um computador que emitia bilhetes ao ritmo do caracol, o que feitas as contas (sem computador) dava uma hora até chegar a minha vez!!! Com alguma sorte podia ver a segunda parte. Ainda perguntei se o tal computador se chamava Magalhães mas não adiantou. Aproveitei então para pôr a conversa em dia com os amigos, para ouvir o brado do primeiro golo do Belenenses, para ser apalpado pela polícia, até que entrei no estádio vazio e sentei-me. Afinal era cedo – faltavam quinze minutos para o intervalo.
Estou a falar-vos da Superior norte onde os lugares dão direito a ter os pés dentro de água!
Mas o melhor estava para vir e saliento apenas três aspectos:
A actuação do árbitro – ao que soube uma estreia na primeira Liga – cheia de equívocos e erros de visão, repartidos com os fiscais de linha;
Querem uma história exemplar?! Pois aqui vai:
Desloquei-me à Reboleira para, pensava eu, assistir a um jogo de futebol entre o meu clube e o Estrela da Amadora, e estava tudo a correr bem , estacionamento incluído, quando me aproximo da bilheteira e vejo uma longa fila que serpenteava pelo largo fronteiro à entrada!
Perante tal enchente fui de imediato esclarecido que era assim mesmo, que havia uma menina e um computador que emitia bilhetes ao ritmo do caracol, o que feitas as contas (sem computador) dava uma hora até chegar a minha vez!!! Com alguma sorte podia ver a segunda parte. Ainda perguntei se o tal computador se chamava Magalhães mas não adiantou. Aproveitei então para pôr a conversa em dia com os amigos, para ouvir o brado do primeiro golo do Belenenses, para ser apalpado pela polícia, até que entrei no estádio vazio e sentei-me. Afinal era cedo – faltavam quinze minutos para o intervalo.
Estou a falar-vos da Superior norte onde os lugares dão direito a ter os pés dentro de água!
Mas o melhor estava para vir e saliento apenas três aspectos:
A actuação do árbitro – ao que soube uma estreia na primeira Liga – cheia de equívocos e erros de visão, repartidos com os fiscais de linha;
.
A grande actuação de Júlio César que, segundo opinião que prezo, só não consegue defender os desvios de cabeça do nosso Zé Pedro. Um aspecto a aperfeiçoar nos treinos;
A grande actuação de Júlio César que, segundo opinião que prezo, só não consegue defender os desvios de cabeça do nosso Zé Pedro. Um aspecto a aperfeiçoar nos treinos;
.
A falta que nos faz um ponta de lança, ou alguém, que marque golos de baliza aberta. E andavam os sócios preocupados com os centrais…;
Resultado final:
Estrela da Amadora 1 – Belenenses 1.
Wender, que foi expulso por engano ainda na primeira parte, foi o autor do golo do Belenenses. Disseram-me, porque não vi.
A falta que nos faz um ponta de lança, ou alguém, que marque golos de baliza aberta. E andavam os sócios preocupados com os centrais…;
Resultado final:
Estrela da Amadora 1 – Belenenses 1.
Wender, que foi expulso por engano ainda na primeira parte, foi o autor do golo do Belenenses. Disseram-me, porque não vi.
Júlio César defendeu um penalty inexistente quando o resultado já se cifrava em 1-1.
Saudações azuis.
Saudações azuis.
Sem comentários:
Enviar um comentário