Qualquer dia faço-me sócio de um clube de futebol, onde se jogue futebol regularmente, para poder acompanhar, também regularmente, o jogo que sempre gostei (de praticar) e assistir. Não é fácil, há que saber escolher o clube e o campeonato, divisões secundárias naturalmente, longe das vistas das obsidiantes selecções, clube que não corra o risco da UEFA e da FIFA que parecem ser hoje o objectivo e a razão de ser de clubes e campeonatos, numa pirâmide invertida, para gáudio e ganho de interesses que pouco têm a ver com os meus gostos. Importante que esse clube não se tenha rendido à publicidade e à televisão, e que não esteja preocupado em votar no jogador do ano, do mês ou da quinzena, mas ao contrário, seja um espaço onde se discuta futebol em amena cavaqueira e onde o próximo jogo seja mesmo próximo, sem meses de intervalo, sem interrupções para festas e reveillons! É que se perco o hábito de ver futebol acabo por arranjar outro entretenimento, e como eu, muitos. A televisão da ‘NBA da bola’, cheia de Chelseas e Manchesters, já chateia, e há-de morrer como a NBA que já ninguém vê.
E tenho que descansar o Hermínio Loureiro que segundo li quer ‘um campeonato tranquilo’! Mais tranquilo do que este, que desde que começou está completamente parado, não pode haver.
Saudações azuis.
Post-Scriptum: O Belenenses venceu em Amares e eliminou o clube local da Taça de Portugal.
E tenho que descansar o Hermínio Loureiro que segundo li quer ‘um campeonato tranquilo’! Mais tranquilo do que este, que desde que começou está completamente parado, não pode haver.
Saudações azuis.
Post-Scriptum: O Belenenses venceu em Amares e eliminou o clube local da Taça de Portugal.
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