Por razões profissionais só vi a primeira parte, mas segundo informação telefónica, que reputo de fidedigna, a segunda metade obedeceu ao mesmo diapasão da primeira, por isso aqui vai a meia crónica com pretensões a crónica inteira:
Jorge Jesus percebeu que sem laterais em condições o esquema que tem montado não funciona e vai daí entraram logo dois, um para cada lado. Nos minutos iniciais pagámos naturalmente a factura da pouca rodagem de Areias (um cartão amarelo) e a estranha apatia de Ruben Amorim (insegurança no passe e auto-golo), mas a partir daí a equipa desbobinou futebol apoiado, Areias começou a integrar-se no ataque, Ruben foi-se recompondo, Zé Pedro carrilava jogo, Hugo Leal segurava bem a bola (excepto quando se põe com arrebiques) e Gavilan crescia no terreno através de uma exibição conseguida! Faltava Silas que não atinava com os passes! E Roncatto que não atinava com nada! A defesa, Marco incluído, estava segura e Rolando mostrava porque é um jogador cobiçado!
Esqueci-me de alguém?
Não me esqueci obviamente de Weldon, a par com Rolando o melhor do Belenenses, e ontem a revelar as qualidades que lhe temos apontado – arranque impressionante, desmarcações oportunas, um bom golo de cabeça e ainda… algumas perdidas com os pés (direito e esquerdo) que a serem aproveitadas nos dariam um triunfo folgado. Mas Silas também falhou um golo certo na primeira parte! E Roncatto terá falhado na segunda parte uma boa ocasião para concretizar. Por isso nada de alarmismos exagerados, Weldon deu vida ao ataque azul! Como experiência educativa obriguem-no a trabalhar a finalização – ponham o homem a correr isolado para a baliza só com o guarda-redes pela frente, vinte, trinta vezes, todos os dias, incluindo os feriados. Veremos quantos golos consegue marcar.
Como acima referi, no que toca á segunda parte baseio-me em informação habilitada para dizer que as alterações efectuadas por Jesus, entrada de Cândido Costa e saída de Hugo Leal, passando Ruben Amorim para o seu lugar habitual, não terão rendido aquilo que se esperava, a equipa ter-se-á desunido um pouco, continuando no entanto a mandar no jogo, com mais posse de bola e mais ocasiões de golo. Apenas nos derradeiros minutos e reduzidos a dez, devido à justa expulsão de Hugo Alcântara (por atitude reprovável, repetitiva e a merecer punição interna), só nessa altura, dizíamos, sofremos algum assédio do Vitória de Setúbal. E já mesmo no fim, uma saída em falso de Marco podia ter dado a vitória aos sadinos não fora a oportuna intervenção de Areias!
Enfim, na guerra dos pontos, mais um ponto.
Resultado final: Vitória de Setúbal 1 – Belenenses 1.
Saudações azuis.
Jorge Jesus percebeu que sem laterais em condições o esquema que tem montado não funciona e vai daí entraram logo dois, um para cada lado. Nos minutos iniciais pagámos naturalmente a factura da pouca rodagem de Areias (um cartão amarelo) e a estranha apatia de Ruben Amorim (insegurança no passe e auto-golo), mas a partir daí a equipa desbobinou futebol apoiado, Areias começou a integrar-se no ataque, Ruben foi-se recompondo, Zé Pedro carrilava jogo, Hugo Leal segurava bem a bola (excepto quando se põe com arrebiques) e Gavilan crescia no terreno através de uma exibição conseguida! Faltava Silas que não atinava com os passes! E Roncatto que não atinava com nada! A defesa, Marco incluído, estava segura e Rolando mostrava porque é um jogador cobiçado!
Esqueci-me de alguém?
Não me esqueci obviamente de Weldon, a par com Rolando o melhor do Belenenses, e ontem a revelar as qualidades que lhe temos apontado – arranque impressionante, desmarcações oportunas, um bom golo de cabeça e ainda… algumas perdidas com os pés (direito e esquerdo) que a serem aproveitadas nos dariam um triunfo folgado. Mas Silas também falhou um golo certo na primeira parte! E Roncatto terá falhado na segunda parte uma boa ocasião para concretizar. Por isso nada de alarmismos exagerados, Weldon deu vida ao ataque azul! Como experiência educativa obriguem-no a trabalhar a finalização – ponham o homem a correr isolado para a baliza só com o guarda-redes pela frente, vinte, trinta vezes, todos os dias, incluindo os feriados. Veremos quantos golos consegue marcar.
Como acima referi, no que toca á segunda parte baseio-me em informação habilitada para dizer que as alterações efectuadas por Jesus, entrada de Cândido Costa e saída de Hugo Leal, passando Ruben Amorim para o seu lugar habitual, não terão rendido aquilo que se esperava, a equipa ter-se-á desunido um pouco, continuando no entanto a mandar no jogo, com mais posse de bola e mais ocasiões de golo. Apenas nos derradeiros minutos e reduzidos a dez, devido à justa expulsão de Hugo Alcântara (por atitude reprovável, repetitiva e a merecer punição interna), só nessa altura, dizíamos, sofremos algum assédio do Vitória de Setúbal. E já mesmo no fim, uma saída em falso de Marco podia ter dado a vitória aos sadinos não fora a oportuna intervenção de Areias!
Enfim, na guerra dos pontos, mais um ponto.
Resultado final: Vitória de Setúbal 1 – Belenenses 1.
Saudações azuis.
Sem comentários:
Enviar um comentário