O normal são estes jogos desinteressantes, um jogo a fingir, tudo parado, sem ambições, empatar já é muito bom, ganhámos ao Benfica o que é que vocês querem mais?! Não se esqueçam de duas coisas: - estávamos a jogar contra uma grande equipa e o Belenenses tem o supremo objectivo de se classificar entre os dez primeiros!
Tu é que ainda te irritas, ainda pensas num Belenenses que já não existe! Capacita-te de uma vez por todas que o passado não volta, entretém-te com as modalidades, agora até podes jogar golfe, buracos não faltam!
Como já me passou aquele mal-estar, incompreensível diga-se, vou fazer este exercício de escrita para libertar fantasmas, para desabafar.
E pergunto – porque não jogou a mesma equipa que venceu o Benfica?
Terá sido para moralizar o Devic? Ou foi prémio pelo mau comportamento disciplinar de Hugo Alcântara, e que lhe valeu uma justa expulsão?! E o Amorim! Porque não jogou a defesa direito, posição onde brilhou contra o Benfica! E deu vida e movimento a todo aquele meio campo azul que hoje… parecia um lar da terceira idade! Incapaz de descobrir um corredor para avançar, um companheiro expedito a quem passar! Terá sido porque o próprio se afirmou durante a semana como médio ofensivo? E por essa razão alinhou a trinco!!! Libertando-se apenas no fim do jogo e com resultados visíveis, pois foi nessa altura que conseguimos flanquear a defensiva minhota. E criar as únicas jogadas de perigo real durante noventa minutos!
O treinador é que sabe, mas convenhamos que não era o Cândido Costa, vindo de uma lesão, sem velocidade e fora de forma, que iria fazer o corredor direito como se impunha.
Vamos por partes, o Silas fartou-se de falhar passes, o Zé Pedro idem, o Hugo Leal não conseguia progredir, porque não havia ninguém que vindo de trás criasse desequilíbrios nas faixas laterais, abrindo assim espaços de penetração. O Areias ainda ensaiou umas subidas pelo lado esquerdo, mas isso era curto, até porque o Vitória pressionava por aquele lado, destapando perigosamente a defesa azul, pois ninguém compensava!
Resumindo: não basta anular os pontos fortes do adversário, precisamos de atacar os seus pontos fracos para garantirmos algumas hipóteses de ganhar um jogo.
Termino com um aviso importante que aqui venho repetindo: assim como na sociedade portuguesa não existe classe média, também no campeonato português não existem clubes médios, por isso, quem projecta classificar-se no meio da tabela acaba a lutar para não descer. E o Belenenses não consegue marcar golos, o que pode agravar a situação. Portanto, cuidado.
Tu é que ainda te irritas, ainda pensas num Belenenses que já não existe! Capacita-te de uma vez por todas que o passado não volta, entretém-te com as modalidades, agora até podes jogar golfe, buracos não faltam!
Como já me passou aquele mal-estar, incompreensível diga-se, vou fazer este exercício de escrita para libertar fantasmas, para desabafar.
E pergunto – porque não jogou a mesma equipa que venceu o Benfica?
Terá sido para moralizar o Devic? Ou foi prémio pelo mau comportamento disciplinar de Hugo Alcântara, e que lhe valeu uma justa expulsão?! E o Amorim! Porque não jogou a defesa direito, posição onde brilhou contra o Benfica! E deu vida e movimento a todo aquele meio campo azul que hoje… parecia um lar da terceira idade! Incapaz de descobrir um corredor para avançar, um companheiro expedito a quem passar! Terá sido porque o próprio se afirmou durante a semana como médio ofensivo? E por essa razão alinhou a trinco!!! Libertando-se apenas no fim do jogo e com resultados visíveis, pois foi nessa altura que conseguimos flanquear a defensiva minhota. E criar as únicas jogadas de perigo real durante noventa minutos!
O treinador é que sabe, mas convenhamos que não era o Cândido Costa, vindo de uma lesão, sem velocidade e fora de forma, que iria fazer o corredor direito como se impunha.
Vamos por partes, o Silas fartou-se de falhar passes, o Zé Pedro idem, o Hugo Leal não conseguia progredir, porque não havia ninguém que vindo de trás criasse desequilíbrios nas faixas laterais, abrindo assim espaços de penetração. O Areias ainda ensaiou umas subidas pelo lado esquerdo, mas isso era curto, até porque o Vitória pressionava por aquele lado, destapando perigosamente a defesa azul, pois ninguém compensava!
Resumindo: não basta anular os pontos fortes do adversário, precisamos de atacar os seus pontos fracos para garantirmos algumas hipóteses de ganhar um jogo.
Termino com um aviso importante que aqui venho repetindo: assim como na sociedade portuguesa não existe classe média, também no campeonato português não existem clubes médios, por isso, quem projecta classificar-se no meio da tabela acaba a lutar para não descer. E o Belenenses não consegue marcar golos, o que pode agravar a situação. Portanto, cuidado.
Resultado: Vitória de Guimarães 1 - Belenenses 0
Saudações azuis.
Saudações azuis.
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