Escrevo para libertar demónios, para afastar pesadelos, para me resignar à dura realidade!
O Boavista ganhou tranquilamente no Restelo por duas bolas a zero. Uma oferta no princípio acelerou o inevitável; um deslize a meio campo, a fechar a primeira parte, retirou dúvidas que porventura existissem: Zé Manel arrancou rápido, deixou o central para trás, e consumou a derrota.
Durante o resto do tempo o Belenenses tentou sem êxito chegar com perigo à baliza do Boavista. Se ainda estivéssemos a jogar a esta hora, posso-vos garantir que dificilmente marcaríamos um golo!
Há fio de jogo, há sinais de treino aturado, a equipa luta do princípio ao fim, tem uma boa atitude, mas não chega. Pelo menos para adversários mais matreiros, com jogadores que têm uma técnica de base superior, quero dizer, que fazem com um toque o que muitos dos nossos jogadores só conseguem fazer com dois ou três! E por isso temos os adversários sempre em cima, criando imensas dificuldades à nossa circulação de bola! E também por isso somos mais previsíveis, replicamos com mais lentidão, facilitando o trabalho das defensivas contrárias.
O rescaldo não é nada animador, e a onda de lesões continua – desta vez foi Manuel quem teve de sair, ainda na primeira parte.
Destaques: Nivaldo, sempre enérgico, Silas a revelar boa técnica, Alvim, empreendedor, e Ruben Amorim, o mais esclarecido, apesar do deslize que facilitou o segundo golo do Boavista.
A rever: as alas têm que funcionar, precisamos de criar mais desequilíbrios no um contra um. Doutra maneira, contra defensivas com qualidade e bom sentido posicional, torna-se complicado criar situações de golo. E continuamos a falhar muitos passes quando partimos para o ataque.
Olegário Benquerença poupou na expulsão de William. Uma arbitragem irritante.
Para a próxima temos que ser melhores e mais eficazes.
Saudações azuis.
O Boavista ganhou tranquilamente no Restelo por duas bolas a zero. Uma oferta no princípio acelerou o inevitável; um deslize a meio campo, a fechar a primeira parte, retirou dúvidas que porventura existissem: Zé Manel arrancou rápido, deixou o central para trás, e consumou a derrota.
Durante o resto do tempo o Belenenses tentou sem êxito chegar com perigo à baliza do Boavista. Se ainda estivéssemos a jogar a esta hora, posso-vos garantir que dificilmente marcaríamos um golo!
Há fio de jogo, há sinais de treino aturado, a equipa luta do princípio ao fim, tem uma boa atitude, mas não chega. Pelo menos para adversários mais matreiros, com jogadores que têm uma técnica de base superior, quero dizer, que fazem com um toque o que muitos dos nossos jogadores só conseguem fazer com dois ou três! E por isso temos os adversários sempre em cima, criando imensas dificuldades à nossa circulação de bola! E também por isso somos mais previsíveis, replicamos com mais lentidão, facilitando o trabalho das defensivas contrárias.
O rescaldo não é nada animador, e a onda de lesões continua – desta vez foi Manuel quem teve de sair, ainda na primeira parte.
Destaques: Nivaldo, sempre enérgico, Silas a revelar boa técnica, Alvim, empreendedor, e Ruben Amorim, o mais esclarecido, apesar do deslize que facilitou o segundo golo do Boavista.
A rever: as alas têm que funcionar, precisamos de criar mais desequilíbrios no um contra um. Doutra maneira, contra defensivas com qualidade e bom sentido posicional, torna-se complicado criar situações de golo. E continuamos a falhar muitos passes quando partimos para o ataque.
Olegário Benquerença poupou na expulsão de William. Uma arbitragem irritante.
Para a próxima temos que ser melhores e mais eficazes.
Saudações azuis.
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