Silas perde mais uma vez a bola, na tentativa de fintar uma floresta de pernas...contra ataque rápido do Marítimo, Pelé atrasa-se e põe em jogo um avançado contrário, tenta desarmá-lo em última instância, leva uma cotovelada, fica fora do lance...e sem dificuldade, isolado, o extremo madeirense faz o golo. Estavam decorridos vinte minutos da primeira parte, o resultado do encontro não mais se alterou: Marítimo 1 – Belenenses 0.
Na televisão deu para ver que o Estádio dos Barreiros tinha uma grande assistência, que apoiou incessantemente a equipa da casa, mas não foi por isso que o Belenenses perdeu.
Entrámos no jogo sem a arma para surpreender o Marítimo, a velocidade! Agora é mais fácil fazer a análise deste jogo e concluir que Ceará, muito isolado na frente, pouco confiante e expedito, nunca criou verdadeiro perigo. Precisávamos de um ponta, precisávamos de aproveitar a intranquilidade do Marítimo.Teríamos aliás de esperar pela segunda parte para efectuarmos o primeiro remate digno desse nome à baliza de Marcos! Quando nos aproximávamos da baliza adversária, muitas hesitações, muitas lateralizações, pouca coragem para assumir o lance individual – estou-me a lembrar de Amorim e Amaral.
O Marítimo estava veloz, criava lances perigosos, sobretudo pelo lado direito aproveitando a desenvoltura de Marcinho, um jogador credenciado! E na marcação de um livre podiam ter marcado o segundo golo e resolvido a partida.
Na segunda parte, sem substituições, fomos subindo à medida que o adversário se retraía na tentativa de defender o resultado. Mas foi só com a entrada de Ahmada, e sobretudo de Dady, que começámos a incomodar verdadeiramente o extremo reduto contrário. Faltavam vinte minutos para acabar o jogo, tempo para desperdiçar algumas oportunidades soberanas, como aquela do Zé Pedro, bem enquadrado com a baliza e a cabecear ao lado!
Não deu ao menos para empatar, talvez o resultado mais justo. Mas que não faz esquecer a descolorida primeira parte, e sobretudo a derrota frustrante.
De novo as nuvens, de novo um certo desencanto.
Mais uma semana de intensa expectativa. E é preciso ganhar ao Benfica.
De qualquer maneira.
Saudações azuis.
Na televisão deu para ver que o Estádio dos Barreiros tinha uma grande assistência, que apoiou incessantemente a equipa da casa, mas não foi por isso que o Belenenses perdeu.
Entrámos no jogo sem a arma para surpreender o Marítimo, a velocidade! Agora é mais fácil fazer a análise deste jogo e concluir que Ceará, muito isolado na frente, pouco confiante e expedito, nunca criou verdadeiro perigo. Precisávamos de um ponta, precisávamos de aproveitar a intranquilidade do Marítimo.Teríamos aliás de esperar pela segunda parte para efectuarmos o primeiro remate digno desse nome à baliza de Marcos! Quando nos aproximávamos da baliza adversária, muitas hesitações, muitas lateralizações, pouca coragem para assumir o lance individual – estou-me a lembrar de Amorim e Amaral.
O Marítimo estava veloz, criava lances perigosos, sobretudo pelo lado direito aproveitando a desenvoltura de Marcinho, um jogador credenciado! E na marcação de um livre podiam ter marcado o segundo golo e resolvido a partida.
Na segunda parte, sem substituições, fomos subindo à medida que o adversário se retraía na tentativa de defender o resultado. Mas foi só com a entrada de Ahmada, e sobretudo de Dady, que começámos a incomodar verdadeiramente o extremo reduto contrário. Faltavam vinte minutos para acabar o jogo, tempo para desperdiçar algumas oportunidades soberanas, como aquela do Zé Pedro, bem enquadrado com a baliza e a cabecear ao lado!
Não deu ao menos para empatar, talvez o resultado mais justo. Mas que não faz esquecer a descolorida primeira parte, e sobretudo a derrota frustrante.
De novo as nuvens, de novo um certo desencanto.
Mais uma semana de intensa expectativa. E é preciso ganhar ao Benfica.
De qualquer maneira.
Saudações azuis.
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