Hoje, estica-se o dia, ou a noite, até onde for possível! E só agora estou em condições de escrever alguma coisa de jeito.
Sabem, lutei muito, gritei muito, em casa, as portas fechadas para abafar os impropérios. Quando o Amaral me ‘pára’ aquela bola com o peito, para atrasar ao Marco Aurélio...a família nem desconfia, mas a travessa da China esteve em risco de explodir contra a parede!
Uma vitória decisiva, ou quase decisiva, que isto está muito apertado. E o penalty que não foi? Se o Zé Manel não falha, era o bom e o bonito! E aquele fora de jogo assassino? Com fiscais de linha assim, só mesmo a sorte que protege os audazes. Fomos de facto audazes, entrámos bem no jogo, mantivemos o Boavista em respeito, mas a pouco e pouco senti que eles cresciam e que recomeçavam as antigas dificuldades em reter a bola. Couceiro entretanto adiantou Amaral e a coisa surtiu efeito. Acabámos a primeira parte equilibrados.
Intervalo para apanhar ar.
Segunda parte, o Boavista apareceu agressivo, os espaços para rematarem à entrada da área tornaram-se mais frequentes. Mas, de forma um tanto inesperada, surge a oportunidade: Zé Pedro aproveita um ressalto e descaído sobre a esquerda, remata e faz um grande golo.
Surpreendi-me e pensei – já não perdemos. De facto a partir daí, com mais espaço a equipa passou a movimentar-se melhor, mais tempo no meio campo do Boavista , a obrigar o adversário a cometer erros. Um desses erros foi muito bem aproveitado por Meyong. Desembaraçou-se de um defesa, entrou na área e rematou para o golo da confirmação.
Foi a vez de controlarmos o jogo, muito embora os de xadrez continuassem a ser perigosos, sobretudo pela alas.
A vitória, ao fim e ao cabo, assenta-nos bem, porque jogámos de forma inteligente, porque aproveitámos os erros do adversário, e porque tivemos a sorte que noutras ocasiões nos tem faltado.
Carlos Brito talvez não merecesse a derrota, o Boavista é uma equipa difícil, forma um bloco, corre o tempo todo! O que vem valorizar ainda mais o nosso triunfo!
Resta referir, que Sandro Gaúcho está mais solto e interventivo. E que Meyong poderia ter sido expulso. Redimiu-se com o golo.
Portanto, Couceiro está de parabéns e os jogadores também.
A luz brilha ao fundo do túnel!
Sabem, lutei muito, gritei muito, em casa, as portas fechadas para abafar os impropérios. Quando o Amaral me ‘pára’ aquela bola com o peito, para atrasar ao Marco Aurélio...a família nem desconfia, mas a travessa da China esteve em risco de explodir contra a parede!
Uma vitória decisiva, ou quase decisiva, que isto está muito apertado. E o penalty que não foi? Se o Zé Manel não falha, era o bom e o bonito! E aquele fora de jogo assassino? Com fiscais de linha assim, só mesmo a sorte que protege os audazes. Fomos de facto audazes, entrámos bem no jogo, mantivemos o Boavista em respeito, mas a pouco e pouco senti que eles cresciam e que recomeçavam as antigas dificuldades em reter a bola. Couceiro entretanto adiantou Amaral e a coisa surtiu efeito. Acabámos a primeira parte equilibrados.
Intervalo para apanhar ar.
Segunda parte, o Boavista apareceu agressivo, os espaços para rematarem à entrada da área tornaram-se mais frequentes. Mas, de forma um tanto inesperada, surge a oportunidade: Zé Pedro aproveita um ressalto e descaído sobre a esquerda, remata e faz um grande golo.
Surpreendi-me e pensei – já não perdemos. De facto a partir daí, com mais espaço a equipa passou a movimentar-se melhor, mais tempo no meio campo do Boavista , a obrigar o adversário a cometer erros. Um desses erros foi muito bem aproveitado por Meyong. Desembaraçou-se de um defesa, entrou na área e rematou para o golo da confirmação.
Foi a vez de controlarmos o jogo, muito embora os de xadrez continuassem a ser perigosos, sobretudo pela alas.
A vitória, ao fim e ao cabo, assenta-nos bem, porque jogámos de forma inteligente, porque aproveitámos os erros do adversário, e porque tivemos a sorte que noutras ocasiões nos tem faltado.
Carlos Brito talvez não merecesse a derrota, o Boavista é uma equipa difícil, forma um bloco, corre o tempo todo! O que vem valorizar ainda mais o nosso triunfo!
Resta referir, que Sandro Gaúcho está mais solto e interventivo. E que Meyong poderia ter sido expulso. Redimiu-se com o golo.
Portanto, Couceiro está de parabéns e os jogadores também.
A luz brilha ao fundo do túnel!
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