Estamos melhor. A grande questão a resolver, ou seja, passarmos a ser uma equipa mais adulta, com mais personalidade, está mais próxima de ser uma realidade.
Nesta semana não perdemos gaz, mantivemos níveis aceitáveis de posse de bola, em condições competitivas difíceis, já que o Vitória de Guimarães precisava urgentemente de ganhar. A verdade é que tivemos alguns períodos de jogo razoáveis, uma zona defensiva eficaz, e com um pouco mais de serenidade podíamos ter saído de Guimarães com os três pontos.
Seria decerto um resultado injusto para o Vitória, mas estava ao nosso alcance, uma vez que a seguir à marcação do nosso segundo golo, os de branco abanaram...
Mas aí, vieram de novo ao de cima as insuficiências antigas, a maioria do foro psicológico, do equilíbrio emocional, que fazem oscilar demasiado a equipa, principalmente nos jogos fora de casa.
Por outro lado, as substituições não resultaram, tal como já não tinham resultado contra o Penafiel. É certo que Djurdjevic entrou bem no jogo e que foi dos seus pés que saiu o passe para o golo de Ruben Amorim, mas a partir daí veio a tremideira habitual e fomos incapazes de tirar partido do contra ataque, no sentido de aproveitar o desespero do Vitória.
Faltou sempre o compasso de espera, o jogador que a meio campo soubesse colocar a bola à frente de um ‘ciclista’ que deixamos de ter com a saída de Ahmada.
A equipa acabou por recuar muito, tentou defender o empate, e nós os adeptos, fizemos o que costumamos – sofrer!
Dá ideia de que não somos capazes de estar à frente do marcador!
Duas últimas notas: Rui Jorge confirmou-se como um elemento essencial à estabilização da equipa; e Couceiro está a conseguir recuperar alguns jogadores importantes para esta luta de morte que vamos ter que travar até ao fim do campeonato.
Saudações azuis.
Nesta semana não perdemos gaz, mantivemos níveis aceitáveis de posse de bola, em condições competitivas difíceis, já que o Vitória de Guimarães precisava urgentemente de ganhar. A verdade é que tivemos alguns períodos de jogo razoáveis, uma zona defensiva eficaz, e com um pouco mais de serenidade podíamos ter saído de Guimarães com os três pontos.
Seria decerto um resultado injusto para o Vitória, mas estava ao nosso alcance, uma vez que a seguir à marcação do nosso segundo golo, os de branco abanaram...
Mas aí, vieram de novo ao de cima as insuficiências antigas, a maioria do foro psicológico, do equilíbrio emocional, que fazem oscilar demasiado a equipa, principalmente nos jogos fora de casa.
Por outro lado, as substituições não resultaram, tal como já não tinham resultado contra o Penafiel. É certo que Djurdjevic entrou bem no jogo e que foi dos seus pés que saiu o passe para o golo de Ruben Amorim, mas a partir daí veio a tremideira habitual e fomos incapazes de tirar partido do contra ataque, no sentido de aproveitar o desespero do Vitória.
Faltou sempre o compasso de espera, o jogador que a meio campo soubesse colocar a bola à frente de um ‘ciclista’ que deixamos de ter com a saída de Ahmada.
A equipa acabou por recuar muito, tentou defender o empate, e nós os adeptos, fizemos o que costumamos – sofrer!
Dá ideia de que não somos capazes de estar à frente do marcador!
Duas últimas notas: Rui Jorge confirmou-se como um elemento essencial à estabilização da equipa; e Couceiro está a conseguir recuperar alguns jogadores importantes para esta luta de morte que vamos ter que travar até ao fim do campeonato.
Saudações azuis.
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