O que é uma verdadeira “época zero”? Será que se designa assim quando a mesma começa com um treinador acabado de chegar e com um número elevado de jogadores recém contratados?! Ou existem outras possibilidades merecedoras da mesma designação? |
Por exemplo quando um treinador chega mas encontra uma equipa já formada?! Ou o inverso, o treinador passa de uma época para outra mas renova completamente o plantel?!
A chegada de um treinador e/ou de um número considerável de jogadores a um clube é sempre um processo delicado mas já não há nenhum clube que “queime” uma época, de preparação, para que estes (treinador e jogadores) calmamente se adaptem e apresentem resultados. Até porque podiam ir rapidamente parar à segunda Liga! Ultimamente saem treinadores sem fazer sequer um jogo oficial, outros saem após a primeira jornada e outros ainda, conseguem resultados inesperados na sua primeira época ao serviço do clube. Tudo isto aconteceu na época passada.
O sucesso e a rapidez com que este é atingido, dependem da estrutura e da organização em que se encontra o clube. Por isso, neste caso, o termo “época zero” já está ultrapassado. Até porque não é muito agradável, sugere a impossibilidade de se atingirem objectivos ambiciosos imediatos e embora se esperem resultados estes necessitam de tempo e paciência, que os adeptos não têm, e normalmente de épocas um, dois, …, ou seja, um trabalho de continuidade que não é possível garantir hoje em dia.
Estivemos a época passada toda a falar em épocas zero ou ano zero, como queiramos chamar, apontando sempre para a construção de uma equipa. Quando na realidade tínhamos cinco jogadores emprestados e pelo menos quatro com idades superiores a 32 anos, ou seja, jogadores que seria previsível que abandonassem o clube no final da época como veio a acontecer.
Deve haver continuidade onde e quando isso é possível, mas é sem dúvida na estrutura de futebol do clube que a continuidade deve ser uma realidade, implementada com pessoas competentes, capazes de desenvolverem os projectos necessários e porem em prática as ideias que com tempo levem ao sucesso.
A verdadeira época zero pode-se dizer que aconteceu, de facto, na época passada quando se começou a constituir a estrutura de futebol que actualmente existe.
Começou quando o Rui Casaca, que chegou ao clube como adjunto do Manuel José, passou com a saída deste, para o departamento de formação, assumindo as funções de director geral e prosseguiu com o crescente protagonismo de Barros Rodrigues verificado na época passada, embora só recentemente tenha assumido a presidência da SAD, o que permitiu a construção da equipa que vai começar a próxima época.
É com a continuidade desta estrutura, da sua competência e capacidade de se fortalecer com profissionais capazes de avançarem com os projectos fundamentais, como por exemplo o projecto de formação e prospecção, que o clube pode contar ter sucesso. Para além da continuidade da equipa técnica, que se não me engano, foi já escolha da actual direcção, assim como os jogadores.
Quanto à competência só lá mais para a frente é que será possível ter a noção se existe ou não, embora esteja a ser muito gabada com base quase exclusivamente na contratação de jogadores, mas escolha de ex-atletas como o Tuck e o Filgueira para fortalecer a estrutura, nomeadamente do departamento de formação, é já um bom indicador.
O sucesso e a rapidez com que este é atingido, dependem da estrutura e da organização em que se encontra o clube. Por isso, neste caso, o termo “época zero” já está ultrapassado. Até porque não é muito agradável, sugere a impossibilidade de se atingirem objectivos ambiciosos imediatos e embora se esperem resultados estes necessitam de tempo e paciência, que os adeptos não têm, e normalmente de épocas um, dois, …, ou seja, um trabalho de continuidade que não é possível garantir hoje em dia.
Estivemos a época passada toda a falar em épocas zero ou ano zero, como queiramos chamar, apontando sempre para a construção de uma equipa. Quando na realidade tínhamos cinco jogadores emprestados e pelo menos quatro com idades superiores a 32 anos, ou seja, jogadores que seria previsível que abandonassem o clube no final da época como veio a acontecer.
Deve haver continuidade onde e quando isso é possível, mas é sem dúvida na estrutura de futebol do clube que a continuidade deve ser uma realidade, implementada com pessoas competentes, capazes de desenvolverem os projectos necessários e porem em prática as ideias que com tempo levem ao sucesso.
A verdadeira época zero pode-se dizer que aconteceu, de facto, na época passada quando se começou a constituir a estrutura de futebol que actualmente existe.
Começou quando o Rui Casaca, que chegou ao clube como adjunto do Manuel José, passou com a saída deste, para o departamento de formação, assumindo as funções de director geral e prosseguiu com o crescente protagonismo de Barros Rodrigues verificado na época passada, embora só recentemente tenha assumido a presidência da SAD, o que permitiu a construção da equipa que vai começar a próxima época.
É com a continuidade desta estrutura, da sua competência e capacidade de se fortalecer com profissionais capazes de avançarem com os projectos fundamentais, como por exemplo o projecto de formação e prospecção, que o clube pode contar ter sucesso. Para além da continuidade da equipa técnica, que se não me engano, foi já escolha da actual direcção, assim como os jogadores.
Quanto à competência só lá mais para a frente é que será possível ter a noção se existe ou não, embora esteja a ser muito gabada com base quase exclusivamente na contratação de jogadores, mas escolha de ex-atletas como o Tuck e o Filgueira para fortalecer a estrutura, nomeadamente do departamento de formação, é já um bom indicador.
Espero que no decorrer desta época se confirmem estes dois factores com bons resultados da equipa e que se justifique assim a continuidade desta estrutura. Porque treinadores e principalmente jogadores vão continuar a sair e entrar todas as épocas.
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