Estar a ganhar por duas bolas a
zero, fora de casa, quando falta meia hora para o fim do jogo, é matematicamente
bom. Deixar-se empatar e sofrer o segundo golo nos descontos, é matematicamente
mau. É pior, quando não é a primeira, nem a segunda vez que isso acontece ao
Belenenses esta época. Bem sabemos que o futebol não é matemática, mas pensávamos
nós que as aquisições de Janeiro tinham reduzido as hipóteses matemáticas de
sermos surpreendidos dessa maneira. Mas parece que não, pois voltámos à média
dos dois golos sofridos por jogo! E pergunto eu que não estive em Tondela e
portanto não vi o jogo nem sequer ouvi o relato: - por que carga de água (matemática)
não havia um central de raiz sentado no banco dos suplentes?! O Rafael Amorim
está lesionado?!
Diz o treinador e eu concordo que
segurar o resultado é meter mais um golo! Mas para isso temos que garantir que
o adversário não cai em cima de nós e ganha cantos atrás de cantos! Matemáticamente
falando.
Mas pronto, estamos a lutar pela
manutenção num ano em que nos vangloriamos de ter ido à Europa. Uma coisa esquisita! Não quero entrar em contradição com o que já escrevi sobre a recuperação
que temos vindo a encetar, mas este resultado… só passa com rennie!
Saudações azuis
Sem comentários:
Enviar um comentário