O enredo é sempre o mesmo: - três
comparsas que se detestam têm no entanto uma paixão comum – gostam muito do
bolo! O bolo é realmente bom e é dali que vem o músculo que faz a diferença. Não
o podendo comer todo sozinhos, são obrigados a reparti-lo entre eles. Depois de
muito regateio, o bolo é dividido em partes mais ou menos iguais
pelos três.
A assistir ao repasto e com direito às migalhas estão dois grupos
de anões - um grupo de quinze mais à frente e um grupo um pouco maior mais
atrás. Os anões observam em silêncio a comezaina até que entram em cena três
sujeitos bem constituídos, aparentemente com poder e força, mas com voz muito
fininha. O primeiro a falar é da FPF, dá as boas vindas a todos e vai-se embora!
O segundo sujeito é da Liga, vira-se para os três comparsas e diz muito
baixinho: - não foi isto que combinámos! Dá meia volta e sai também. O terceiro sujeito é do governo, diz que veio à boleia e não tem nada a ver com
aquilo. Despede-se proclamando a igualdade! Os três comparsas aplaudem considerando
que de facto a divisão foi justa.
O repasto termina e vai tudo para
suas casas.
No dia seguinte um anão azul reúne-se
com os outros anões e todos decidem fazer greve aos jogos enquanto não houver
bolo para os anões!
Este capítulo da novela ainda não
foi escrito.
Saudações azuis
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