A Espanha ganhou, a França comemora amanhã a sua guerra civil, Coentrão está a ser vendido pela comunicação social portuguesa a troco não se sabe de quê, o Belenenses inicia a sua travessia do deserto. Estamos onde estamos e é a partir daqui que temos que caminhar. Pouco interessa falar do passado, inclusive do passado recente onde (segundo parece) mais uma vez demos um tirinho no pé. Normal, já nem damos pelo tiro!
Olhemos então o futuro – um treinador que conhece a casa, tem fama de disciplinador, o que é positivo, é jovem, tem obrigação de ser ambicioso.
Jogadores há muitos e se estivemos atentos ao mundial que decorreu na África do Sul, verificámos que o colectivo (humilde e solidário) triunfou sobre o vedetismo inútil. Isto tem tudo a ver com o nível de quem comanda, com a educação versus selvajaria, e outras pequenas grandes coisas que já fui aflorando… aqui e ali.
Venham pois juniores ou jogadores entradotes, o que precisamos acima de tudo é de comportamentos adultos, aquilo a que o vulgo chama de homenzinhos.
A travessia do deserto será dura, acabaram-se para já os sonhos de grandeza, nem esses sonhos serão úteis, pois não deixam de ser sonhos. Melhor será assumir a realidade e construir a partir daí uma base segura para outros voos. É verdade que investir em Portugal (seja no que for) não compensa, mas sejamos ao menos um bocadinho mais inteligentes que a concorrência. Pode ser que o tempo corra a nosso favor.
Saudações azuis
Olhemos então o futuro – um treinador que conhece a casa, tem fama de disciplinador, o que é positivo, é jovem, tem obrigação de ser ambicioso.
Jogadores há muitos e se estivemos atentos ao mundial que decorreu na África do Sul, verificámos que o colectivo (humilde e solidário) triunfou sobre o vedetismo inútil. Isto tem tudo a ver com o nível de quem comanda, com a educação versus selvajaria, e outras pequenas grandes coisas que já fui aflorando… aqui e ali.
Venham pois juniores ou jogadores entradotes, o que precisamos acima de tudo é de comportamentos adultos, aquilo a que o vulgo chama de homenzinhos.
A travessia do deserto será dura, acabaram-se para já os sonhos de grandeza, nem esses sonhos serão úteis, pois não deixam de ser sonhos. Melhor será assumir a realidade e construir a partir daí uma base segura para outros voos. É verdade que investir em Portugal (seja no que for) não compensa, mas sejamos ao menos um bocadinho mais inteligentes que a concorrência. Pode ser que o tempo corra a nosso favor.
Saudações azuis
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