Depois de uma derrota daquelas, atendendo às circunstâncias em que ocorreu, com o Belenenses a decair para a segunda divisão… quem é que tem estômago para ir ver o andebol, o rugby ou seja o que for!!!
Eu sei que as outras actividades/modalidades do Clube não têm culpa nenhuma, mas já não aguento este destino decadente e ridículo. Já não posso ouvir falar sequer em modalidades, quanto mais vibrar com os seus êxitos. Que por muito grandes que sejam não conseguem travar a agonia do Clube de Futebol “Os Belenenses”. É como se estivesse junto ao leito de um moribundo e me viessem dizer que afinal vai morrer saudável!
Sobre o jogo o que há para comentar?!
Um falhanço (pontapé na atmosfera) de Marcelo a abrir e logo de seguida perdemos a iniciativa do jogo para a Naval; que recuperava as segundas bolas e ensaiou um primeiro remate de aviso; perante a passividade geral, tentou de novo, teve espaço e tempo para rematar (e recargar) para o golo! De nada nos serviu alinharmos com dois trincos à frente da defesa porque havia ali um enorme buraco no meio campo defensivo.
Reagimos com dificuldade, saíu um dos centrais, entrou Wender, que conseguiu restabelecer o empate antes do intervalo. Reacendiam-se esperanças.
Mas na segunda parte fomos perdendo o gaz – o truque dos lançamentos longos (e pelo ar) para Wender não podia resultar. Os defesas da Naval são altos e não dão abébias. Pelo chão sim, e tinhamos Vinicius em dia sim, mas seguimos o guião errado.
E no fim aconteceu o pior: - entrou Simplício, um desses jovens promissores que os grandes emprestam aos pequenos (e que o nosso estatuto não permite aceitar), houve uma hesitação, uma bola perdida, Simplício remata com força, Júlio César sacode (mal) a bola para a frente e Gilmar (outro recém entrado), como uma seta, antecipa-se a Ávalos e faz o segundo golo da Naval. Já corria o tempo de compensação.
Eu sei que as outras actividades/modalidades do Clube não têm culpa nenhuma, mas já não aguento este destino decadente e ridículo. Já não posso ouvir falar sequer em modalidades, quanto mais vibrar com os seus êxitos. Que por muito grandes que sejam não conseguem travar a agonia do Clube de Futebol “Os Belenenses”. É como se estivesse junto ao leito de um moribundo e me viessem dizer que afinal vai morrer saudável!
Sobre o jogo o que há para comentar?!
Um falhanço (pontapé na atmosfera) de Marcelo a abrir e logo de seguida perdemos a iniciativa do jogo para a Naval; que recuperava as segundas bolas e ensaiou um primeiro remate de aviso; perante a passividade geral, tentou de novo, teve espaço e tempo para rematar (e recargar) para o golo! De nada nos serviu alinharmos com dois trincos à frente da defesa porque havia ali um enorme buraco no meio campo defensivo.
Reagimos com dificuldade, saíu um dos centrais, entrou Wender, que conseguiu restabelecer o empate antes do intervalo. Reacendiam-se esperanças.
Mas na segunda parte fomos perdendo o gaz – o truque dos lançamentos longos (e pelo ar) para Wender não podia resultar. Os defesas da Naval são altos e não dão abébias. Pelo chão sim, e tinhamos Vinicius em dia sim, mas seguimos o guião errado.
E no fim aconteceu o pior: - entrou Simplício, um desses jovens promissores que os grandes emprestam aos pequenos (e que o nosso estatuto não permite aceitar), houve uma hesitação, uma bola perdida, Simplício remata com força, Júlio César sacode (mal) a bola para a frente e Gilmar (outro recém entrado), como uma seta, antecipa-se a Ávalos e faz o segundo golo da Naval. Já corria o tempo de compensação.
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Desolados, com o olhar perdido, lembrámo-nos do cenário que rodeou a nossa primeira descida de divisão – também havia uma Comissão de Gestão, também mudámos de treinador (várias vezes), também houve uma assembleia (antes do desastre final) e ninguém quis nessa altura candidatar-se a tomar conta do Clube.
Deus queira que sejam só coincidências.
Não vou fazer análises individuais exaustivas, não vale a pena, mas é de justiça salientar alguns jogadores que exibiram níveis técnicos e de confiança aceitáveis: - Wender pelo golo que marcou; Vinicius pela velocidade que impôs e perigo que criou; Diakité quando recuou para central; Carciano que substituíu a contento um desinspirado Mano; Tininho sempre em jogo; e Silas a revelar melhoria de forma.
Saudações azuis.
Desolados, com o olhar perdido, lembrámo-nos do cenário que rodeou a nossa primeira descida de divisão – também havia uma Comissão de Gestão, também mudámos de treinador (várias vezes), também houve uma assembleia (antes do desastre final) e ninguém quis nessa altura candidatar-se a tomar conta do Clube.
Deus queira que sejam só coincidências.
Não vou fazer análises individuais exaustivas, não vale a pena, mas é de justiça salientar alguns jogadores que exibiram níveis técnicos e de confiança aceitáveis: - Wender pelo golo que marcou; Vinicius pela velocidade que impôs e perigo que criou; Diakité quando recuou para central; Carciano que substituíu a contento um desinspirado Mano; Tininho sempre em jogo; e Silas a revelar melhoria de forma.
Saudações azuis.
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