O jogo treino em Odivelas confirmou que é preciso ter calma e evitar juízos precipitados. Confio no treinador que é o mais importante, e também confio nalguma sabedoria que adquiri ao longo de muitos jogos e muito sofrimento.
Aprendi no futebol que… o futebol engana muito!
Vi jogadores que ninguém dava nada por eles chegarem ao estrelato. E vi o contrário. Assisti a milagres: nas mãos de um treinador era um cepo. Nas mãos de outro treinador – um malabarista! Há também jogadores que evoluem enquanto outros regridem. Dou sempre o exemplo do Estevão, um extremo que aliava a velocidade e a força mas não a técnica. Acabou a carreira a marcar livres em ‘folha seca’!
Assim vou acreditar que o Baiano e o China sejam laterais seguros a defender e que as subidas no respectivo corredor sejam devidamente compensadas. Espero que os centrais se adaptem rápidamente ao nosso futebol – e que em vez de tentarem sair a jogar varram a zona ‘à Nivaldo’. Pelo menos durante os primeiros vinte minutos de jogo…. até acalmarem, até ganharem posição e ascendente.
Prefiro dois trincos para começar – o campeonato português é a luta pelo pontinho e jogar em casa é quase sempre uma desvantagem. Com efeito, a obrigação de assumir as despesas do jogo destapa fácilmente o último reduto defensivo o que pode ser fatal.
Centro campistas temos nós em quantidade e qualidade (saúde-se neste aspecto o jovem André Almeida!) e por isso vou torcer para que o ‘último passe’ não deite tudo a perder.
E cheguei aos avançados: Marcelo é o único com esse nome. Depois temos o Roncatto com limitações físicas e que já leva um ano de expectativas, tal como o JPO, este com engodo pela baliza mas a quem falta alguma base de sustentação. Chegou agora Junior Negão, um jovem jogador, e não seria justo dar-lhe menos tempo de adaptação do que aos dois mencionados jogadores.
Mas falta claramente qualquer coisa, talvez um dianteiro que faça a diferença, uma ameaça para os nossos adversários e um chamariz para os adeptos acorrerem ao Restelo.
Investir é a base de qualquer negócio, o futebol não foge à regra.
Saudações azuis.
Aprendi no futebol que… o futebol engana muito!
Vi jogadores que ninguém dava nada por eles chegarem ao estrelato. E vi o contrário. Assisti a milagres: nas mãos de um treinador era um cepo. Nas mãos de outro treinador – um malabarista! Há também jogadores que evoluem enquanto outros regridem. Dou sempre o exemplo do Estevão, um extremo que aliava a velocidade e a força mas não a técnica. Acabou a carreira a marcar livres em ‘folha seca’!
Assim vou acreditar que o Baiano e o China sejam laterais seguros a defender e que as subidas no respectivo corredor sejam devidamente compensadas. Espero que os centrais se adaptem rápidamente ao nosso futebol – e que em vez de tentarem sair a jogar varram a zona ‘à Nivaldo’. Pelo menos durante os primeiros vinte minutos de jogo…. até acalmarem, até ganharem posição e ascendente.
Prefiro dois trincos para começar – o campeonato português é a luta pelo pontinho e jogar em casa é quase sempre uma desvantagem. Com efeito, a obrigação de assumir as despesas do jogo destapa fácilmente o último reduto defensivo o que pode ser fatal.
Centro campistas temos nós em quantidade e qualidade (saúde-se neste aspecto o jovem André Almeida!) e por isso vou torcer para que o ‘último passe’ não deite tudo a perder.
E cheguei aos avançados: Marcelo é o único com esse nome. Depois temos o Roncatto com limitações físicas e que já leva um ano de expectativas, tal como o JPO, este com engodo pela baliza mas a quem falta alguma base de sustentação. Chegou agora Junior Negão, um jovem jogador, e não seria justo dar-lhe menos tempo de adaptação do que aos dois mencionados jogadores.
Mas falta claramente qualquer coisa, talvez um dianteiro que faça a diferença, uma ameaça para os nossos adversários e um chamariz para os adeptos acorrerem ao Restelo.
Investir é a base de qualquer negócio, o futebol não foge à regra.
Saudações azuis.
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